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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Globo Terá Atrações Evangélicas Na Grade


Provavelmente, quem comandará a atração será uma cantora gospel. E já no final de 2011 será exibida outra novidade do gênero confirmada pela Globo.
A Globo, até então, é isenta de programação evangélica. Mas isso pode acabar logo. De acordo com informações do NaTelinha, a emissora projeta um programa de música religiosa para agosto do ano que vem.
Provavelmente, quem comandará a atração será uma cantora gospel. E já no final de 2011 será exibida outra novidade do gênero confirmada pela Globo. Em dezembro, 18, vão ao ar das 13h às 14h10 o "Festival Troféu Promessas", especial de fim de ano que será gravado no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
O evento conta com a presença de Diante do Trono, Ludmila Ferber, Fernandindo, Fernanda Brum, Régis Danese, Pregador Luo, Eyshila, David Sacer e Damares. Haverá premiações dos melhores grupos e cantores evangélicos que disputam em nove categorias, com votação aberta para os internautas pelo site "Troféu de Promessas".
"Não podemos de maneira nenhuma ignorar as expressões da cultura do nosso povo. E a música evangélica é um fenômeno dessa imensa força que se expande sem cessar. Da mesma maneira abrimos para música sertaneja há 20 anos, e para a o rock brasileiro há 30, vamos fazer agora com a música gospel", comentou o diretor de núcleo da Rede Globo, Luis Gleiser.
Coincidência ou não, o dono da Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, criticou cantores do segmento gospel no seu programa de rádio em setembro. Segundo o bispo, 99% deles são "endemoniados" e perturbados.
"Quando vejo um crente fazendo sucesso por aí, é tudo emoção, não tem nada de Deus. Não vou errar se falar: 99% desse pessoal que canta por aí, é tudo endemoniado, tudo perturbado", disse .
Vale lembrar que Globo e Record estão na disputa pelo primeiro lugar da audiência.

Notícias Cristãs com informações do NaTelinha.

 Extraído do site NOTÍCIAS CRISTÃS: http://news.noticiascristas.com/2011/10/globo-tera-atracoes-evangelicas-na.html#ixzz1c3LMNYqM
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

IGREJA CATÓLICA ENVOLVIDA COM TRÁFICO DE BEBÊS


Documentário mostra envolvimento da Igreja Católica com tráfico de bebês na Espanha

Publicado por  (perfil no G+ Social) em 19 de outubro de 2011
Documentário mostra envolvimento da Igreja Católica com tráfico de bebês na Espanha
Um documentário que será exibido pela rede britânica BBC mostrará o envolvimento da Igreja Católica em uma história de tráfico de bebês na Espanha, que começou durante a ditadura do General Franco nos anos 60 até o início dos anos 90. Segundo o documentário “This World: babies stolen from Spain (Este Mundo: bebês roubados da Espanha), as crianças eram traficadas por uma rede secreta que envolvia médicos, enfermeiros, padres e freiras.
Agora, um movimento que reúne centenas de famílias luta para que o governo faça uma investigação sobre o caso. Na época, mães jovens e muitas vezes solteiras eram informadas que seus bebês haviam morrido durante o parto, e eram impedidas de assistir ao enterro. Hoje, após levantamentos iniciais, sabe-se que os bebês eram vendidos a famílias que não podiam ter filhos, mas tinham condição financeira melhor, e aos olhos da Igreja Católica, seriam uma família melhor para essas crianças.
“Essa situação é incrivelmente triste para milhares de pessoas. Agora há homens e mulheres em toda a Espanha, cujas vidas foram viradas de cabeça para baixo, pois descobriram que os seus pais as compraram. Sem falar nas mães que estão descobrindo que seus filhos estão vivos e foram criados por outra pessoa durante todo esse tempo”, afirmou a repórter Katya Adler, que produziu o documentário.
A rede de tráfico funcionava com documentos oficiais que eram feitos para encobrir a origem dos bebês, e nesses documentos, constavam os nomes dos pais adotivos, como sendo pais biológicos.Há porém a possibilidade de pais que receberam crianças para adoção sem saber que elas haviam sido roubadas.
Alguns pesquisadores acreditam que o número de casos alcance um total de 15% das adoções que aconteceram entre 1960 e 1990. Durante o regime militar do General Franco, a Igreja Católica possuía grande influência nos serviços sociais, incluindo maternidades e orfanatos. Somente em 1987, anos após a queda da ditadura, o governo espanhol passou a ter registros sobre os processos de adoção no país.
Graças a um pai adotivo que antes de morrer, confessou a seu filho que o tinha comprado quando ele ainda era bebê de um Padre da região de Zaragoza, no norte da Espanha, o caso veio à tona. O pai de Juan Luis Moreno, contou também ao filho que tinha sido acompanhado por outro casal que também ia comprar um bebê do Padre. Essa segunda família criou o bebê que recebeu o nome de Antonio Barroso.
Na época, o pai de Juan afirmou que havia pago o valor de 200 mil pesetas, uma enorme quantia na época, suficiente para comprar um apartamento. Antonio Barroso conta que seus pais pagaram o valor em prestações: “meus pais pagaram em parcelas ao longo de 10 anos, porque não tinha dinheiro suficiente”.
A partir da confissão do Pai de Juan Luis, alguns testes de DNA foram feitos e comprovaram que os pais de criação de Antonio não eram os pais biológicos. Uma freira de Zaragoza admitiu que Antonio havia sido vendido e o caso tornou-se famoso em toda a Espanha, fazendo com que centenas de mães que acreditavam que seus filhos haviam morrido durante o parto, cobrassem uma investigação do governo espanhol.
O documentário mostra ainda uma mãe que investigou o paradeiro de seu filho. Manoli Pagador levantou documentos e descobriu que seu filho, hoje com 40 anos, havia sido criado no Estado do Texas, nos Estados Unidos, e chama-se Randy Ryder. Em outros casos mostrados pelo documentário, algumas sepulturas foram abertas e descobriu-se que os ossos no túmulo pertenciam a animais ou a adultos. A Igreja Católica escolheu não se pronunciar sobre o caso.
Fonte: Gospel+

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ESTUDO REVELA QUEDA DE CATÓLICOS NO BRASIL


Estudo registra queda no número de católicos no Brasil e especialistas apontam motivos

Publicado por  (perfil no G+ Social) em 13 de outubro de 2011
Estudo registra queda no número de católicos no Brasil e especialistas apontam motivos
Uma pesquisa feita pelo Centro de Políticas Sociais da Faculdade Getúlio Vargas mostra os números da crescente perda de fiéis que a Igreja Católica vem sofrendo no Brasil. O estudo aponta que essa queda começou há 140 anos, porém nas últimas décadas esse número tem aumentado bastante.
Em 1872, a quantidade de católicos no Brasil era de 99,7% da população, muito por influência da colonização portuguesa. Hoje os brasileiros que se declaram católicos são 68,4% da população brasileira. O economista Marcelo Neri, que liderou a pesquisa, analisou também os dados da “Pesquisa de Orçamentos Familiares” (POF), do IBGE e concluiu que o número de fiéis que seguem a Igreja Católica é o menor de todos os tempos. Em alguns Estados brasileiros, o número de católicos já é menor que a metade da população.
Segundo a revista ISTOÉ, alguns especialistas em religião listaram os sete pecados capitais da Igreja Católica, que resultaram nesse afastamento dos fieis.
1 – Rituais e Doutrinas
Os costumes brasileiros vem mudando ao longo do tempo, e qualquer tipo de imposição, seja de regras, ritos e obrigações acaba afastando os fieis, que estão cada vez mais independentes. O Mestre em Ciências da Religião, Jung Mo Sung, da Universidade Metodista de São Paulo, afirma que parte disso é responsabilidade do Papa: “Bento XVI prefere uma Igreja menor e mais atuante em vez de uma maior sem atuação coerente e consistente”. O resultado dessa estratégia é a redução visível dos católicos no país. “A estratégia fortalece o fervor de uma minoria praticante, mas traz uma consequência não intencional da perda de adesão de católicos difusos”, afirma Sung.
2 – Comércio na Igreja
Segundo os estudiosos, cada vez mais as pessoas veem a Igreja como um local em que se procuram ícones, como se fossem produtos. Para muitos, as igrejas tem servido apenas como local de eventos, por sua simbologia e arquitetura. Casamentos, missas de sétimo dia e quermesses, são alguns exemplos citados. O Padre José João da Silva, da paróquia São José Operário, em Itaquera, São Paulo, reclama: “Vivemos uma igreja fast-food”. Nos casamentos, os ritos da Igreja de Roma não são tão respeitados como antigamente. “Há casais que trazem o CD da novela que faz sucesso para tocar na cerimônia. Se você se nega, alguns inconformados batem boca com você, viram as costas e procuram quem o faça”, lamenta Silva.
Um outro fator ligado à transformação da Igreja Católica em supermercado está ligado ao fato de como as pessoas estão vendo a religião. “Muita gente traz seu carro recém-comprado para ser benzido e vai embora. Poucos rezam ou participam de uma missa”, conta o Padre João Carlos Almeida, teólogo e diretor da Faculdade Dehoniana (SP), que foi vigário paroquial no Santuário São Judas Tadeu, em São Paulo.
3 – Mulheres abandonando o catolicismo
Segundo a Pesquisa da FGV, apenas no catolicismo as mulheres são minoria. Em todas as outras 25 religiões pesquisadas, as mulheres são maior número em relação aos homens. Entre evangélicos, budistas, espíritas e religiões afro, fora as crenças menores, a quantidade de homens é menor que o das mulheres. Entre os motivos para esse desprezo feminino, estão assuntos diretamente ligados a elas, como por exemplo, os métodos contraceptivos, o divórcio e o aborto, que são proibidos pela Igreja Católica. O teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), afirma que a Igreja Católica não gosta da mulher: “Ao que parece, elas, mal-amadas que são pela Igreja, estão se autorizando a não gostar da religião, a reagir”.
4 – Pedofilia
As constantes denúncias de Padres que abusam sexualmente de crianças, tanto no Brasil quanto no mundo, e a falta de medidas mais rígidas por parte dos líderes católicos, são mal vistas pela população, e principalmente pelos católicos não praticantes. Jung Mo Sung afirma que perante esses escândalos, “o militante não terá sua fé abalada. Mas os que se sentiam católicos por uma afinidade de infância ou inspirados em alguma figura pública podem ter deixado de ser por causa desses fatos”.
E o fato de a Igreja Católica tratar esse assunto de forma sigilosa, só piora a impressão do público. Segundo a socióloga da religião Brenda Carranza, da PUC de Campinas, a Igreja Católica “trabalhou a questão na base do segredo e do corporativismo. A lógica interna de uma instituição que se protege e não ventila o problema levou a ampliar o fenômeno, tornando-o uma sensação nos meios de comunicação”.
5 – Faltam líderes inspiradores
Os católicos sentem falta de líderes que atuem socialmente, transformando o caos, aponta a pesquisa. Líderes católicos como Dom Helder Câmara, que foi quatro vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz, atuavam de forma significativa junto à sociedade. Atualmente, os grandes líderes católicos no Brasil são padres cantores, o que não inspira muita gente: “Numa sociedade moderna, em que a adesão à religião acontece por opção pessoal, é preciso que haja nomes admirados publicamente”, afirma Jung Mo Sung.
6 – Dificuldade de Comunicação.
Nos tempos atuais, em que o tempo é curto para todos, a comunicação centralizada da Igreja Católica dificulta a modernização da forma como ela fala com seus fieis. Não há um direcionamento para que Padres ou grandes líderes católicos trabalhem com as novas mídias sociais, a fim de alcançar os jovens, e isso dificulta a expansão da religião. Alguns padres que por conta própria trabalham com essas ferramentas tem obtido sucesso, pois o jovem que se identifica com uma instituição passa a segui-la, independentemente da presença física. Segundo a socióloga da religião, Brenda Carranza, “não é mais possível seguir com a ideia de que o fiel se encontra na paróquia”.
7 – Falta de Identidade Social
Antigamente, um dos meios que os jovens buscavam relacionamentos era a igreja. Os costumes religiosos eram um dos quesitos observados pelas famílias e contavam a favor de um pretendente que ia à missa. Muitos assumiam a religião de batismo, mesmo que não praticasse, como forma de se inserir socialmente.
Com o passar do tempo, esses hábitos sociais deixaram de ser tão fortes, e isso possibilitou que muitos jovens que assumiriam a religião apenas por conveniências, passassem a não mais fazer isso. Segundo Brenda Carranza, o catolicismo “era o imenso guarda-chuva cultural e religioso que permitia o trânsito espiritual”. Com a secularização da sociedade, algumas atitudes perderam sentido, e pessoas que não praticam a religião, não se sentem mais obrigadas a adotar uma, aponta a pesquisa.
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Presbiteriana dos Estados Unidos ordena o primeiro pastor homossexual

Presbiteriana dos Estados Unidos concede união homossexual.


Scott Anderson tem 56 anos e descobriu sua orientação sexual quando estava no primeiro ano como seminarista

No sábado, 8, uma divisão liberal da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos ordenou pela primeira vez em sua história um pastor assumidamente homossexual. Essa ordenação marca mais um passo de uma Igreja protestante pela aceitação de homossexuais no clero.

Scott Anderson foi ordenado a pastor 20 anos depois de ter assumido sua preferência sexual sendo obrigado a renunciar ao posto em sua congregação na Califórnia. Há anos que Presbiteriana vem discutindo a ordenação de pessoas homossexuais, até que em maio deste ano uma assembleia nacional resolveu remover de sua constituição a obrigação de um clérigo de estar “dentro do convênio do casamento entre um homem e uma mulher, ou da castidade no celibato”.

Anderson tem 56 anos e durante uma entrevista em sua atual igreja, no Winsconsin, relembrou o dia em que teve que tomar a decisão após ter sua sexualidade descoberta por um casal, que ameaçou denunciá-lo.

“Foi realmente o pior e o melhor momento da minha vida. O melhor porque pude pela primeira vez dizer que eu era gay. Mas houve também tristeza por ter que deixar o que eu amava”, disse.
Membros conservadores condenam decisão

Enquanto alguns membros presbiterianos da igreja pastoreada por Anderson festejam a ordenação, outros mais conservadores criticam a decisão da convenção nacional e ameaçam deixar a denominação.

“Os episcopais, luteranos, a Igreja Unida de Cristo: todos deram esse passo e tiveram perdas”, diz o conservador Tom Hay, diretor de operações da Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana. “Acho que nós perderemos também”.

O pastor já estava à frente da igreja em Winsconsin o que vai mudar agora em sua rotina é que ele poderá novamente realizar sacramentos. Scott, que decidiu ser pastor quando estava no ensino médio, conta que só descobriu sua orientação sexual anos depois quando estava no primeiro ano como seminarista e se apaixonou por outro homem.

“Naquele momento, eu tive que tomar a decisão: Sigo a regra e continuo no armário, ou saio, passo a ser honesto comigo mesmo e deixo o seminário?” conta ele que acredita que essa decisão da igreja Presbiteriana fará com que a denominação fique mais forte.



FONTE: http://www.gospeljovens.com.br

sábado, 8 de outubro de 2011

Marco Feliciano no caso do Pastor Yousef Nadarkhani


Marco Feliciano se reúne com Ministro da Justiça pedir que Brasil intervenha no caso do Pastor Yousef Nadarkhani

Publicado por  (perfil no G+ Social) em 7 de outubro de 2011
Marco Feliciano se reúne com Ministro da Justiça pedir que Brasil intervenha no caso do Pastor Yousef Nadarkhani
O Deputado Federal e Pastor Marco Feliciano e outros parlamentares se reuniram hoje, com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para solicitarem que o Governo faça um apelo ao governo do Irã para rever a situação do Pastor iraniano Yousef Nadarkhani, que foi condenado à morte por ter se recusado a negar sua fé cristã.
Na reunião, o Ministro Cardozo afirmou ser solidário à iniciativa dos parlamentares cristãos brasileiros e encaminhou um carta ao Ministério das Relações Exteriores solicitando maiores informações sobre o caso. Segundo o site do Pastor Marco Feliciano, nessa reunião, o ministro ainda orientou os deputados a solicitarem a tomada de medidas junto à presidência do Congresso, pois segundo ele, os assuntos no Legislativo podem ter um andamento mais rápido. Cardozo ressaltou ainda que as relações entre Brasil e Irã envolvem tratados internacionais, e existem muitos detalhes a serem observados antes que o Governo se pronuncie.
Os parlamentares devem solicitar que a presidência do Congresso faça uma solicitação à ONU já na próxima segunda-feira, 10/10. Feliciano, no dia 30/09 já havia enviado um pedido à Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados para que o auxiliasse na elaboração de uma indicação ao Governo, sob a alegação de que o Brasil, com 95% da população cristã, não poderia ficar sem se pronunciar.
No último dia 04/10, Feliciano enviou uma carta em nome de todas as famílias cristãs brasileiras ao embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh Yazdi, pedindo que o Irã reveja a lei islâmica “Sharia”, que prevê pena de morte aos muçulmanos que se converterem a outra religião, e que tenha compaixão com o Pastor Yousef.

Mais informações desencontradas sobre o Pastor Yousef

Cada vez fica mais certa a intenção do governo do Irã em executar o Pastor Yousef Nadarkhani, já que cada vez surgem novas informações desencontradas que buscam manipular a opinião pública e desviar a atenção do verdadeiro foco da polêmica, que é a fé do Pastor em Deus. A mídia do Irã está divulgando novas informações sobre a condenação afirmando que o Pastor foi condenado também por ser uma ameaça a segurança nacional e por ser supostamente o sionista, ou seja, um traidor que é o crime mais grave do país também punível com a morte.
Embora as acusações apresentadas a mídia sejam essas o advogado do pastor que o defendeu durante todo o processo apresenta os documentos contendo outras informações. Segundo ele jamais Yousef foi acusado ou julgado por qualquer crime como esses e não consta nos altos no processo qualquer denuncia sobre isso, logo ele não foi condenado por isso. “As informações sobre essas novas acusações vêm de um ramo político, e não de uma figura judicial, um promotor ou de um membro do tribunal. A Justiça do Irã não fez novas acusações contra ele”, alerta o advogado.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CAMPANHA PASTOR YOUSEF

5/10/2011 - 12:00

Campanha para que o Senado Brasileiro interceda em favor do pastor Yousef

A Portas Abertas convoca a todos os brasileiros a apelar ao Senado Federal

Campanha para que o Senado Brasileiro interceda em favor do pastor Yousef
A Missão Portas Abertas convoca os brasileiros a pedir que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), envie uma carta ao governo do Irã, apelando pela vida do pastor Yousef Nadarkhani, em nome do Senado Federal.

No último dia 29, o caso do pastor que corre risco de ser executado por ter se convertido do islamismo para o cristianismo no Irã foi exposto pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT), Paulo Paim (PT-RS) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa revelada por Crivella.

Envie a carta pelos Correios:
Senado Federal 
Praça dos Três Poderes 
Anexo I, 6º andar
Brasília - DF 
CEP 70165-900

Por email: sarney@senador.gov.br

Ou mande mensagem pelo Twitter: @SenadoresBrasil

Abaixo, veja modelo da carta.  Você pode complementar com suas próprias palavras.

LOCAL, DATA

V. Ex.ª José Sarney,

Solicito que Vossa Excelência transmita ao governo do Irã, em nome do Senado Federal, este recurso em nome da vida do pastor iraniano Yousef Nadarkhani.
Este homem está sendo julgado pelo tribunal de Rasht devido as suas crenças religiosas e corre o risco de morte, conforme foi exposto no plenário do Senado Federal pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) no dia 29/09/2011.

Em aparte neste mesmo dia, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senador Paulo Paim (PT-RS), solicitou que fosse enviado à Embaixada do Irã, um documento em nome do Senado Federal, em apoio ao pastor.

Além de Paim, os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa revelada por Marcelo Crivella e declararam o apoio desta Casa.

Escrevo esta carta para expressar a minha preocupação com relação a esse caso. A execução de pena de morte por causa da conversão de Yousef ao cristianismo contraria o artigo 18 Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição iraniana, que claramente permite a liberdade para os cristãos manterem suas crenças e práticas religiosas.

Agradeço desde agora pela vossa atenção a este pedido. E reitero a importância de o Senado Federal se manifestar oficialmente sobre este caso, uma vez que Brasil e Irã desfrutam de boas relações diplomáticas. 

Respeitosamente e sinceramente,

ASSINATURA  e  RG



Fonte: Portas Abertas