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terça-feira, 14 de outubro de 2014

PARTIDO DOS TRABALHADORES ABORTO E MACONHA

PT critica conservadorismo no Congresso e prevê dificuldade para legalização do aborto e maconha

PT critica conservadorismo no Congresso e prevê dificuldade para legalização do aborto e maconha
A nova formatação do Congresso Nacional, descrita como a mais conservadora dos últimos 50 anos, poderá impor sérias dificuldades à aprovação de pautas consideradas “progressistas”, como por exemplo, legalização do aborto e descriminalização da maconha.
Dentro desse cenário, o Partido dos Trabalhadores publicou em seu site oficial um artigo com críticas ao perfil dos parlamentares escolhidos nas urnas. Nestas eleições, o PT teve uma redução no número de deputados federais e senadores.
O artigo tem um título sarcástico – “Novo Congresso será Jurassic Park ideológico” – e afirma que “no domingo passado [05 de outubro], emergiu um Parlamento repleto de religiosos, ruralistas e militares de extrema-direita como há muito não se via no Brasil”.
Sem reconhecer que a escolha dos eleitores foi uma reação aos escândalos de corrupção que levaram parlamentares petistas à prisão, como João Paulo Cunha e José Genoíno (PT-SP), e à forte ideologia de esquerda contida em suas propostas, o partido afirma que a eleição de religiosos e conservadores é “reflexo do clima geral de desqualificação da política”.
No texto, o PT expõe seu temor de que o novo Congresso Nacional seja avesso às suas principais propostas ideológicas: “O novo quadro dificultará o debate sobre pautas como a união homoafetiva, a legalização do aborto e a descriminalização da maconha para fins medicinais e de consumo recreativo”, diz o artigo, em tom de lamento.
O PT afirma ainda que a esperança de que essas pautas sejam aprovadas reside na possibilidade da atual presidente vencer as eleições: “Se a Dilma for eleita, essas pautas terão mais condições de resistir, porque Aécio [Neves] não tem uma postura clara em relação a elas”.
O deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG), vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), também lamentou a reeleição dos oposicionistas Jair Bolsonaro (PP-RJ) e pastor Marco Feliciano (PSC-SP): “O primeiro é defensor da ditadura, da tortura, da pena de morte, da redução da maioridade penal e contrário ao casamento homoafetivo. Feliciano também é contra a união entre pessoas do mesmo sexo e chegou a ser denunciado por declarações racistas feitas pelo Twitter”, criticou o parlamentar, segundo informações do Novo Guia.
FONTE: http://noticias.gospelmais.com.br/

domingo, 12 de outubro de 2014

PROTESTO PARA LEGALIZAR ABORTO

Ativistas seminuas usam cruz e coroa de espinhos para pedir legalização do aborto em frente a templo

Ativistas seminuas usam cruz e coroa de espinhos para pedir legalização do aborto em frente a templo
Um grupo de ativistas gays usou símbolos religiosos do cristianismo durante um protesto chamado “beijaço” em frente a um templo católico no Rio de Janeiro, e causou grande indignação nas redes sociais.
O protesto dos militantes LGBT era contra a forma que a fé cristã se posiciona sobre a homossexualidade e contra o candidato à presidente Levy Fidelix (PRTB), que afirmou em rede nacional durante o debate promovido pela TV Record que “dois iguais não fazem filhos”.
As ativistas Sara Winter e Bia Spring estavam seminuas, coladas a uma cruz de papelão e com uma coroa de espinhos sobre a cabeça, e se beijaram em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. No alto da cruz, uma placa com a sigla “LGBT” ocupava o lugar da inscrição I.N.R.I. (acrônimo de Iesus Nasarenus Rex Iudaeorum, do latim, “Jesus Nazareno Rei dos Judeus”).
“Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT”, disseram as ativistas ao jornal O Dia.
O uso de símbolos cristãos em passeatas e manifestações de ativistas gays não é novidade. Outros militantes homossexuais já se valeram do mesmo expediente durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro em 2013, e na presença de diversos fiéis católicos, quebrou símbolos de fé da denominação.
Anos atrás, o pastor Silas Malafaia usou seu programa de TV para denunciar o uso de referências aos santos católicos durante a Parada Gay em São Paulo.
“Isto é discriminação religiosa! A cruz é o símbolo do cristianismo! Cadê o Ministério Público que não vê este absurdo? Por que eles podem tudo? Mas se fossemos nós só pelo fato de não concordarmos com a prática homoafetiva seríamos taxados como homofóbicos. Dois pesos, duas medidas. Respeito a diferença”, disparou a internauta Teresinha Neves em sua página no Facebook.
FONTE: http://noticias.gospelmais.com.br/