ASSEMBLEIA DE DEUS BRASIL

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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

REVERENDO MONN


Internado na UTI, quadro de saúde do Rev. Moon piora e estado é considerado irreversível, afirma vice-presidente da Igreja da Unificação

Internado na UTI, quadro de saúde do Rev. Moon piora e estado é considerado irreversível, afirma vice-presidente da Igreja da Unificação
O líder e fundador da Igreja da Unificação, reverendo Moon, está internado em estado grave, com sérias complicações de saúde. A informação foi divulgada pela Agence France Presse (AFP) no início desta sexta-feira, 31/08.
De acordo com os médicos, o quadro de saúde de Moon, que tem 92 anos, é grave e “irreversível”. Sun-Myung Moon foi internado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) há mais de 15 dias com pneumonia aguda e sua condição evoluiu para uma insuficiência renal: “Nessas circunstâncias, os funcionários do Hospital Santa Maria de Seul nos informaram que ‘não há mais nenhuma maneira de melhorar a condição do Verdadeiro Pai através da tecnologia moderna’”, disse Joon Ho Seuk, vice-presidente da Igreja da Unificação.
Os seguidores do reverendo Moon se referem a ele como “Verdadeiro Pai”, pois o líder da seita fundada em 1954 se autodenomina “Senhor do Segundo Advento da Vinda de Cristo à Terra”, em outras palavras, o novo Messias.
Dentro da liturgia da Igreja da Unificação, Moon se proclama o enviado de Deus para cumprir a missão que Cristo não pode finalizar. Joon Ho Seuk afirmou que como vice-presidente, convocará todos os adeptos da seita para orarem numa vigília pedindo pela recuperação do “Verdadeiro Pai”.
A Igreja da Unificação se transformou num conglomerado de empresas ao redor do mundo, sendo dona de negócios nos mais variados setores de atividade, como o jornal The Washington Times, Novo Hotel Manhattan, Universidade de Bridgeport em Connecticut, hospitais na Coréia do Sul e Japão, além de um time de futebol no interior de São Paulo.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

ESCOLA DOMINICAL CPAD 3º TRIMESTRE



Aula 10 - A PERDA DOS BENS TERRENOS


Texto Básico:Jó 1:13-21
Nu sai do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”(Jó 1:21).

INTRODUÇÃO

Imagine um dia que começa como qualquer outro. Você se levanta para ir ao serviço e, chegando na firma, encontra as portas lacradas. A firma fechou, sem aviso. Você, inesperadamente, ficou desempregado. Tendo obrigações para cumprir, você decide ir ao banco para sacar dinheiro e pagar algumas contas que estão vencendo. Mas, chegando ao banco, eles dizem que sua conta foi fechada, sem explicação, e que você não tem nenhum centavo. Você resolve voltar para casa, ainda tentando entender o que está acontecendo. Chegando perto de sua rua, você percebe vários bombeiros e ambulâncias correndo por todos os lados. Seus vizinhos estão na rua, chorando inconsolavelmente. Antes de você chegar até sua casa, um dos vizinhos chama você e fala palavras que jamais esquecerá: "Aconteceu tão rápido", ele diz, "que não foi possível salvar ninguém. A casa, de repente, explodiu. Todos que estavam dentro morreram. Eu sinto muito. Todos os seus filhos estão mortos."
Alguns dias passam. Você acorda num lugar estranho. Olhando para seu redor, percebe que está num hospital. Você está sentindo dores terríveis, e uma coceira constante. Depois de algumas horas de sofrimento, a enfermeira avisa que está na hora de visita. No seu caso, várias pessoas serão permitidas entrar para visitá-lo. A primeira pessoa que entra no quarto é sua esposa. Precisando muito de uma palavra de consolo e de explicação, você olha para ela com tanta esperança, nunca imaginando o que ela vai falar. Ela chega perto da sua cama e começa a gritar: "Eu não entendo a sua atitude", ela diz. "Sua fé não vale nada. Você confia num Deus que fez tudo isso? Amaldiçoe o nome de Deus e morra!" Com essas palavras, ela sai do quarto.
Enquanto você procura entender tudo isso, chegam alguns amigos seus. São velhos amigos, sempre prontos para ajudar. Agora será consolado! Mas, eles entram no quarto, vêem seu estado crítico e seu corpo desfigurado pela doença, e não falam nada. Ficam com a boca aberta, olhando, mas não acreditam. Depois de um longo período de silêncio, um deles fala: "Você mereceu isso. Você deve ter feito alguma maldade muito grande, e Deus está te castigando. Ele tirou todos os seu bens e matou seus filhos. Ele causou esta sua doença. Ele fez tudo isso porque você é mau!" Você começa discutir quando um dos outros concorda com o primeiro, e depois outro também concorda com eles. Não adianta discutir. Para eles, você é um detestável pecador que deve sofrer mais ainda.
De repente, algumas crianças passam no corredor. Você se anima, porque crianças sempre trazem alegria e amor. Mas, estas crianças param na porta, vêem a feiúra do seu rosto e corpo, e saem correndo. "Nunca vi nada tão feio", uma delas comenta.
Esta paráfrase, usada por Dennis Allan, explica que isto pode acontecer com qualquer pessoa. A Bíblia Sagrada mostra que um homem, cuja fidelidade e retidão foi testemunhada pelo próprio Deus, passou por isso, seu nome era Jó. Este homem, fiel e abençoado por Deus, perdeu, num dia só, todas as suas posses e todos os seus filhos. Logo depois, foi atacado por uma terrível enfermidade. A própria esposa foi contra este homem de Deus, e disse: "Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2:9). Os amigos o condenaram e discutiram com ele para provar a sua culpa (a maior parte do livro relata essas discussões – Jó 2:11- 37:24). Todos os conhecidos dele, até as crianças, o desprezaram (Jó 19:13-19). Você sabe qual foi a sua reação? Diz a Bíblia que “Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou, e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome  do Senhor”(Jó 1:20,21).
Qual seria a nossa reação diante das perdas materiais, filhos, empregados, amigos dignidade, reputação...?  Como devemos nos comportar diante de tais acontecimentos? Nesta Aula, à luz da vida de Jó, estudaremos os princípios bíblicos para o crente lidar com as perdas no decurso da vida.

I. JÓ E A EXPERIENCIA DAS PERDAS HUMANAS

Jó era um homem especial, um exemplo impressionante em sua época e em nosso era. Logo no início do livro, ele é apresentado como homem extremamente correto, inculpável, íntegro, irrepreensível, justo, precavido (“evitava fazer o mal”), reto (“andava na linha”) e temente a Deus (cf Jó 1:1). Duas vezes o próprio Deus afirma que Jó era sem igual: “No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele” (Jó 1:8; 2.3).
Mas, Jó não era ímpar somente em seu caráter. Também, no que diz respeito à prosperidade, ele era aprovado e bem-sucedido em tudo. Jó tinha saúde, família, riquezas e muita gente a seu serviço. Era “o homem mais rico do oriente”: possuía 11.500 cabeças de gado. Mas, em um mesmo dia, no dia do aniversário do seu filho mais velho, Jó recebeu quatro más notícias seguidas, uma imediatamente após a outra. De uma hora para outra, perdeu tudo. As perdas foram provocadas por: calamidades sociais, calamidades sobrenaturais, calamidades meteorológicas e calamidades físicas. Foi uma experiência altamente bombástica.
a) Perdas decorrentes de calamidades sociais. Diz o texto sagrado que era o dia de festa na casa do filho mais velho, ou seja, estava-se no início do turno de dias dos costumeiros banquetes do patriarca. Ao fim desse turno é que Jó incumbia-se de fazer um sacrifício a Deus em favor de seus filhos. Portanto, podemos entender que o dia escolhido pelo adversário era o do começo do turno dos dias, ou seja, o momento mais distante do de maior devoção do patriarca. É sempre assim, o inimigo procura atuar no momento em que estamos mais apegados às coisas materiais, mais distantes da adoração a Deus. É por isso que devemos ser sempre vigilantes e jamais deixarmos de estar em oração e comunhão com Deus (cf. 2Ts 5:17).
No momento mais distante da adoração, o adversário, que, na sua mente, entendia que o patriarca servia a Deus unicamente pelos benefícios dEle recebidos (como muitos crentes que servem a Deus, atualmente, por causa da prosperidade material), tratou de, imediatamente, atacar Jó no seu patrimônio, mediante o furto de seus bois e jumentos(Jó 1:14,15). Os sabeus, povo descendente de Cão(Gn 10:7), eram cruéis e sanguinários, tanto que, além de furtarem, mataram todas as vítimas, não deixando nada a desejar em relação aos latrocidas dos nossos dias. Logo percebemos que estas pessoas criminosas são grandes instrumentos do adversário e lhe servem a seus propósitos. Temos, neste episódio, a certeza de que é fundamental a proteção de Deus sobre o patrimônio do ser humano.
Mas não foi esta a única calamidade social vivida por Jó. As Escrituras também registram que a terceira má notícia recebida pelo patriarca, naquele dia, foi o roubo de seus camelos por parte dos caldeus(Jó 1:17), que, organizados em três bandos, também mataram a todos os servos, menos o que veio dar a triste notícia para Jó, levando seus camelos, que eram seus animais de transporte.
Apesar de toda essa perda, Jó não se revoltou, não se indignou, não ficou clamando por vingança ou postulando a pena de morte para os delinquentes, mas chegou à constatação de que tudo que estava sob o seu domínio era de Deus e que Ele poderia, legitimamente, permitir a sua retirada.
Não devemos prender nossos corações nas coisas que possuímos, ainda que angariadas com o suor do nosso rosto, pois "a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui"(Lc 12:15b), não sendo nosso propósito ajuntar tesouros na terra, "onde a traça e a ferrugem tudo consomem e onde os ladrões minam e roubam"(Mt 6:19).
A reação de Jó foi agradável a Deus, pois diz o texto que Jó não pecou ao assim reagir(Jó 1:22). Será que temos nos mantido sem pecado quando somos, igualmente, vítima dos ladrões? Que, diante das calamidades sociais, possamos, como Jó, não pecar e adorar ao Senhor.
b)  Perdas decorrentes de calamidades sobrenaturais. Mal o patriarca recebera a notícia de que havia perdido parte significativa do seu gado por obra dos sabeus, os criminosos de seu tempo, chega outro servo remanescente com a notícia de que o restante do gado havia sido consumido de forma sobrenatural, pois "fogo de Deus caiu do céu e queimou as ovelhas e os moços, e os consumiu"(Jó 1:16). Estamos aqui diante de uma calamidade sobrenatural, ou seja, de uma calamidade que não tem explicações entre os fenômenos da natureza; que a física e, por extensão, a ciência e o conhecimento humano não podem explicar. Quando lemos o livro de Jó, sabemos que foi uma operação satânica permitida por Deus, mas o patriarca nada sabia, assim como, muitas vezes, não sabemos os desígnios divinos em nossas provações. No desespero, o único sobrevivente, um servo de Jó, identifica este fogo como sendo "fogo de Deus", mas jamais um "fogo de Deus" iria ter uma finalidade destrutiva, iria matar e destruir os bens de um servo fiel ou seus empregados, inocentes que eram diante de seu patrão. O fogo destruidor foi, sem dúvida, uma demonstração inequívoca de poder sobrenatural, de poder acima do poder humano, mas não era de Deus, pois, Deus não veio para matar, roubar e destruir.
É preciso termos cuidado com fenômenos sobrenaturais que aconteçam à nossa volta, pois o adversário é especialista em imitar o que Deus faz, como, aliás, dá-nos conta a Bíblia Sagrada(2Co 11:14).
c) Perdas decorrentes de calamidades meteorológicas. Mal havia o servo remanescente contado a Jó a perda sobrenatural de suas ovelhas e dos empregados que dela cuidavam, chega a mais dolorida de todas: "um grande vento sobreveio além do deserto e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os mancebos, e morreram "(Jó 1:19). Agora, era um fenômeno meteorológico que ceifava a vida dos filhos de Jó.
Apesar de ter perdido seus filhos por causa deste "grande vento", Jó não fez como muitos que, mesmo desabrigados e necessitados, após estas catástrofes, maldizem e blasfemam do nome do Senhor, literalmente culpando a Deus pelas catástrofes que aconteceram em suas vidas (esquecendo-se, muitas vezes, que elas são resultado de sua própria imprudência e vida desregrada). Em tudo isto, Jó não pecou, não atribuindo a Deus falta alguma.
Será que temos agido assim, ou temos feito coro com os desabrigados e necessitados rebeldes, muitas vezes maldizendo a tudo e a todos pelas cenas que presenciamos ou pelo que tenhamos sofrido na própria pele? Mais importante do que um patrimônio, do que os próprios entes queridos que venhamos a perder, está a nossa salvação eterna.
Que catástrofes naturais não nos façam perder a salvação e criarmos para nós mesmos uma catástrofe muito maior e, o que é pior, eterna!
d) Perdas decorrentes de calamidades físicas. Satanás, mais uma vez, mostra seu engano e Deus, sabedor do que segurava Jó, permite que seja também provado na sua integridade física, na sua saúde. Assim que foi permitido por Deus - Deus não permitiu ao adversário que tocasse na vida de Jó (prova de que só Deus tem o poder sobre a vida de um ser humano) -, o adversário impõe a Jó uma chaga maligna, que o atingiu dos pés à cabeça, uma doença horrível que trouxe grande sofrimento ao patriarca. O texto sagrado afirma-nos que ele mal foi reconhecido pelos seus amigos, o que indica que a doença era deformativa; que a doença atingia a sua pele e que perturbava o seu sono, pois devia haver uma intensa dor. Era algo pior do que um câncer, era como uma espécie de elefantíase, segundo os estudiosos das Escrituras.
Se vier sobre nós a prova da doença, a prova da enfermidade, devemos pedir a Deus a cura, mas sempre sabendo que, muitas vezes, não é propósito de Deus nos curar mas, através de nossa doença (e até morte), glorificar o Seu nome através de nós. A doença não é, como muitos andam dizendo por aí, firmados na falsa doutrina da confissão positiva, um sinal de pecado, tanto assim que Jó não tinha pecado e ficou doente, como também não tinha pecado o profeta Eliseu, que morreu de uma doença que teve e da qual não foi curado(2Rs 13:14), como também o próprio cego de nascença, cuja doença foi curada para glória do nome de Deus(Jo 9:1-3). A doença pode ser de causas físicas e naturais, como também, por operação maligna, como no caso de Jó. O fato é que, em havendo a enfermidade, devemos nos manter na disposição do mestre, descansando nEle e não perdendo a fé.

II. A PERDA DOS BENS

Apesar de ser um homem justo e temente a Deus, Deus permitiu que Satanás destruísse o rebanho, as posses, os filhos e  a saúde de Jó. Em um mesmo dia, Jó perdeu:
·   Todo o gado (7.000 ovelhas, 3.000 camelos, 1.000 bois e 500 jumentos).
·   Todos os empregados (administradores, agricultores, boiadeiros, cortadores de lã, guardas das torres de vigia, plantadores de capim, roçadores de pastos, tiradores de leite, tratadores de animais, vendedores de gado, etc). Só escaparam aqueles que vieram trazer essas notícias.
·   Todos os dez filhos (três mulheres e sete homens). Estavam todos comendo e bebendo na casa do irmão mais velho, quando o furacão atingiu a casa e a derrubou sobre eles. No dia seguinte, havia dez caixões de defuntos para Jó enterrar.
Jó perdeu todas as suas posses e seus filhos. Apesar de tudo isso, ele recusa-se a negar a Deus, embora não compreenda o porquê de todos estes males.
Satanás imaginava que ninguém permaneceria firme na sua devoção e adoração a Deus diante da perda dos bens materiais e, principalmente, dos filhos. Ele estava enganado. Jó passou por toda expressão normal de dor e luto. Ele “rasgou o seu manto”(Jó 1:20), roupa usada especialmente pela nobreza ou por homens em posições elevadas; esta ação talvez simbolizava seu coração quebrantado (veja Jl 2:13). Ele “rapou a sua cabeça”(Jó 1:20) – parte de uma prática comum em rituais de luto, como mostram outros textos (veja Is 15:2; Jr 7:29; Ez 7:18; Am 8:10). Ele “se lançou em terra, e adorou”(Jó 1:20), isto é, ele prostrou-se em uma atitude de humildade e submissão a Deus e continuou a adorá-lo em meio à severa adversidade. Ele disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1:21). Este versículo mostra a completa submissão à vontade de Deus que caracterizava Jó e que é uma marca da integridade fundamental que ele mantinha. Embora essa declaração dos seus lábios possa ser uma “fórmula de submissão”, ela revela Jó engrandecendo a Deus em vez de amaldiçoá-lo ou se rebelar contra Ele.
“Em tudo isto” (Jó 1:22) – tanto naquilo que aconteceu a Jó como no que ele disse e fez – não houve qualquer expressão de transgressão: “Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma”. Ele não viu em Deus nenhuma ação inapropriada, responsável ou culpável. Jó sobreviveu a todas as intempéries e fazia sua pública profissão de fé: “Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra” (Jó 19:25). Jó é um dos mais notáveis exemplos de resistência frente às vicissitudes pelas quais o ser humano pode passar.
Qual deve ser a nossa atitude quando perdermos um bem que consideramos precioso? A mesma de Jó: completa submissão à vontade de Deus. Deus deve ser honrado tanto nos momentos de desgraça como nos momentos bons. Devemos nos conscientizar que "... nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele" (1Tm 6:7,8). Portanto, não devemos colocar nosso coração em coisas que terão baixa durabilidade comparada ao tempo que nos está destinado na eternidade.
Também é preciso entender o real lugar que os bens ocupam em nosso coração. Se eles ocuparem o lugar destinado apenas a Deus, Deus se encarregará de nos ensinar a finitude dos bens materiais, seja por perda repentina, seja por degradação com o passar do tempo. E Deus fará isso por amor a nós, para que nos lembremos que Ele é o nosso maior bem. O Deus que dá pode também tirar, de acordo com sua sabedoria e vontade.

III. MESMO NA PERDA PODEMOS DESFRUTAR O AMOR DE DEUS

1. Sua Graça. Jesus disse ao  apóstolo Paulo: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”(2Co 12:9). Esse é o grande paradoxo do cristianismo. A força ao dizer que é forte, na verdade, é fraqueza; a fraqueza ao dizer que é fraca, na verdade, é força. O poder de Deus revela-se nos fracos. Paulo pediu para Deus substituição, mas Deus lhe deu transformação. Deus não removeu sua aflição, mas lhe deu capacitação para enfrentá-la vitoriosamente. Deus não deu explicações para Paulo, fez-lhe promessas:”A minha graça de basta”. Não vivemos de explicações, vivemos de promessas. Nossos sentimentos mudam, mas as promessas de Deus são sempre as mesmas. O apóstolo se contenta com a resposta do Senhor e declara: “De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo”. Em vez de murmurar e se queixar do espinho na carne, ele se gloriaria nas fraquezas. Dobraria os joelhos e agradeceria ao Senhor por elas. Suportaria de bom grado, desde que o poder de Cristo repousasse sobre ele.
O sofrimento do tempo presente não é para se comparar com as glórias por vir a serem reveladas em nós(Rm 8:18). A nossa leve e momentânea tribulação produz, para nós, eterno peso de glória(2Co 4:17). Aqueles que tem a visão do Céu são os que triunfam diante do sofrimento. Aqueles que ouvem as palavras inefáveis do paraíso são aqueles que não se intimidam com o rugido do leão. O sofrimento é por breve tempo, o consolo é eterno. A dor vai passar, o Céu jamais! A caminhada pode ser difícil, o caminho pode ser estreito, mas a graça de Cristo nos basta.
2. Seu amor. Ainda que percamos os mais preciosos bens, podemos desfrutar do amor de Deus. Deus é amor (1João 4:8b) e, portanto, tudo o que faz em relação ao homem e a todos os demais seres do Universo é fruto deste Seu caráter amoroso. O amor de Deus não tem limites e não podemos, portanto, medi-lo de forma racional, mas somente através de uma experiência direta com o Senhor(Ef 3:17-19), ainda que, muitas vezes, queiramos limitar o amor de Deus segundo os nossos conceitos e as nossas experiências com Ele.
É no momento da luta, da dificuldade, do problema insolúvel, que vemos quão grande é o amor de Deus que está em Cristo nosso Senhor! Quando o Senhor nos coloca no meio do fogo, no meio das águas e nós, apesar de todo o calor, de todas as ondas, sentimos que não podemos, em absoluto, caminhar, mas, então, vemos que o Senhor, embora tenha permitido que ali estivéssemos, vem com Sua forte mão nos socorrer, nos amparar e nos levar até o porto seguro. É nesse momento que presenciamos que o Senhor está no absoluto controle de todas as coisas e que todas as coisas que estão acontecendo, embora pareça serem danosas para nós, embora sejam, efetivamente, doloridas e amargas nesse momento, estão dentro de um propósito de Quem nos ama, de Alguém que não quer nos destruir, mas nos aprimorar, de Alguém que quer aprofundar Seu relacionamento conosco.
A provação é uma demonstração do amor de Deus, é uma prova de que o nosso Deus é um Deus presente, um Deus que tem prazer em fazer que o homem cresça espiritualmente, vá de glória em glória e siga sempre para a infinita caminhada em busca da perfeição espiritual. Ao contrário dos deístas, vemos que o nosso Deus não nos abandonou após a criação nem nos deixa à própria sorte, submetidos a leis por Ele estabelecidas para a ordem cósmica, mas é um Deus que, embora tenha criado leis para este Universo, é humilde e amoroso o suficiente para vir até o nosso encontro, inclinar-se para nos ouvir e estar ao nosso lado no difícil, mas importante, processo de crescimento e desenvolvimento espiritual. Ele faz isto porque nos ama, porque quer o nosso bem(Rm 8:28).
3. Deus intervém na história. A Bíblia Sagrada está repleto de fatos que mostram que Deus é o ser soberano que intervém na história da humanidade. “Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade”(Is 46:9,10).
A intervenção de Deus na história da humanidade é bastante notória. Infelizmente há muitos que não enxergam essa realidade. Os chamados “deístas”, ou seja, aquelas pessoas que aceitam a existência de Deus(ou de um “deus”), não acreditam que haja intervenção divina no processo histórico da humanidade. Eles afirmam que Deus é simplesmente como um relojoeiro que, depois de criar seu mecanismo, deu “cordas e o abandonou à mercê do destino”. Todavia as evidências mostram que eles estão equivocados, pois Deus se preocupa, sim, com o processo histórico da humanidade. Em todas as dispensações Deus interveio na história da humanidade; a Bíblia está repleto de fatos. Ele intervém tanto há história geral(João 3:16,17), envolvendo toda a humanidade, como também na individual(Sl 8:3,4; João 9:1-41) de cada pessoa, trazendo consolo, esperança e paz(Tt 2:11-14).
Deus interveio na vida de Jó. Depois de grandes e significantes perdas, angústias, dores e sofrimentos indescritíveis, o patriarca foi miraculosamente restaurado, enquanto orava por seus amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía (Jó 42:10). Ele morreu velho e farto de dias (Jó 42:17).
A restauração das riquezas de Jó revela o propósito de Deus para todos os crentes fiéis. Deus nunca permite que o crente sofra sem um propósito espiritual, embora talvez ele não compreenda por que. Nesses casos o crente deve confiar em Deus, sabendo que Ele, na sua perfeita justiça, fará o que é sempre melhor para nós e para seu reino.
Por maiores que forem as aflições ou dores que os fiéis tenham que passar, Deus, no momento certo, estenderá a mão para ajudar os que perseverarem, concedendo-lhes cura e restauração totais. “Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso”(Tg 5:11).

CONCLUSÃO

A sucessão impiedosa dos acontecimentos que levaram Jó à ruína são a demonstração de que tudo o que somos e tudo o que temos depende da indispensável proteção divina. Foi Deus permitir que o adversário atingisse Jó, que tudo, num só dia, foi destruído. Que tenhamos sempre em mente que nada do que somos ou do que temos depende de nós, mas é uma concessão da vontade de Deus. Daí porque ter Jeremias se expressado em suas lamentações: " as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos"(Lm 3:22a).

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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas:

William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.

Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.

Revista Ensinador Cristão – nº 51 – CPAD.

As Calamidades de Jó – Caramuru Afonso Francisco


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

BIOGRAFIA 2


Adoniram Judson: Pai de missionários batistas



Adoniram Judson






American Baptist missionário, lexicógrafo e tradutor da Bíblia para a Birmânia. Nascido em Massachusetts, em 1788. Ajudou a formar a American Baptist União Missionária. Em 1834 concluiu a tradução da Bíblia inteira para o idioma birmanês. Durante a Guerra anglo-birmanesa, passou 21 meses na prisão. De 1845-1847, depois de 34 anos na Birmânia, ele tomou sua licença apenas para a sua terra natal. Voltando a Birmânia, ele passou seus últimos anos trabalhando em seu dicionário de Inglês-birmanês. Ele morreu em 1850 e foi sepultado no mar.
Por qualquer medida que você medir o homem Judson - a medição é sempre o mesmo - ele era um homem poderoso!
Mentalmente - ele era gigantesca. Ele leu com a idade de três anos, teve aulas de navegação na 10, estudou teologia como uma criança, entrou Providence College (agora Universidade de Brown) em 17 - apesar do fato de que ele passou um ano de sua juventude fora da escola na doença - e ele era um "rato de biblioteca verdadeiro." Além disso, ele domina o idioma birmanês (possivelmente a língua mais difícil de adquirir, com exceção chinês), escrevendo e falando, com a familiaridade de um nativo e elegância de um estudioso de cultura, e ele também traduziu a Bíblia para o birmanês. Seus biógrafos acreditam que a sua tradução foi "sem dúvida, a sua maior contribuição para as pessoas entre as quais ele escolheu ... para gastar e ser gasto por amor de Cristo."
Espiritualmente - ele foi superlativo. Apesar do fato de seu pai era um pregador Congregacional, e apesar de sua mãe "lágrimas e súplicas", Judson não foi salvo até que ele tinha 20 anos de idade. Ele tinha se tornado um deísta confirmou - em grande parte devido à influência de um incrédulo brilhante na faculdade que se propôs a vencer Judson à sua fé deísta, e conseguiu.
Mas, incrivelmente, a conversão a Cristo Judson foi devido, em grande medida, para que deísta mesmo. Após a formatura Judson saiu de casa para se tornar um desejo de viajar. Uma noite em um hotel rural de seu quarto era ao lado do quarto de um moribundo. A gemendo e gemendo de que o homem através da longa noite permitida Judson sem dormir. Seus pensamentos o perturbaram. Todas as questões noite assaltou a sua alma: "Foi o moribundo preparado para morrer?" "Onde ele passar a eternidade?" "Ele era um? Cristã, calmo e forte na esperança de vida no céu" "Ou ele era um tremendo pecador na beira escuro da região inferior?" Judson constantemente repreendeu até mesmo para entreter tais pensamentos contrários à sua filosofia de vida além-túmulo, e pensou como seu amigo de faculdade brilhante iria repreendê-lo se ele aprendeu essas preocupações infantis.
Mas na manhã seguinte, quando Judson perguntou ao proprietário quanto à identidade do homem morto, ele ficou chocado com a declaração mais surpreendente que ele nunca tinha ouvido falar: ".. Ele era uma pessoa jovem e brilhante de Providence College E______ era o seu nome"
E______ foi o incrédulo que tinha destruído a fé Judson. "Agora que ele estava morto -!! E se perdeu perdeu foi perdido Perdido Lost!" Essas palavras correu através de seu cérebro, tocou em seus ouvidos, rugiu em sua alma - "foi perdido Perdeu Perdeu Lá e então Judson percebeu que estava perdido, também Ele terminou a sua viagem, voltou para casa, entrou Andover Theological Seminary, e logo!! "Deus procurados para o perdão de sua alma", foi salvo e dedicou sua vida a serviço do Mestre!
Sua conversão não só salvou sua alma, ela esmagou seus sonhos de fama e honra para si mesmo. Seu propósito tornou-se uma premente de "planejar sua vida para agradar a seu Senhor." Em 1809, o mesmo ano em que entrou para a Igreja Congregacional, tornou-se sobrecarregado para se tornar um missionário. Ele encontrou alguns amigos da faculdade de Williams com o mesmo encargo e muitas vezes se reuniu com eles em um palheiro em razão da faculdade para orar fervorosamente pela salvação dos pagãos e pedir a Deus para abrir as portas do ministério como missionários para eles. Esse ponto foi marcado como o local de nascimento de missões nos Estados Unidos.
Três anos mais tarde, 19 de fevereiro de 1812, jovens Adoniram Judson, e sua noiva de sete dias, Ann Haseltine Judson, partiu para a Índia, apoiada pelo primeiro Conselho Americano para Missões Estrangeiras. Mas nessa viagem, Judson, ao fazer o trabalho de tradução, viu o ensino de imersão como o modo de batismo na Bíblia. Conscientemente e corajosamente, ele cortou seu apoio sob a placa Congregacional até uma placa Batista poderia ser fundada para apoiá-lo!
O Judsons foram rejeitadas entrada para a Índia para pregar o Evangelho aos hindus pela Companhia das Índias Orientais e depois de muitos tempos difíceis, frustrações, medos e fracassos, eles finalmente encontraram uma porta aberta em Rangum, Birmânia.
Não havia um conhecido cristão em que a terra de milhões. E não foram amigos em que a terra infestada de ladrão, idolatria infectado, iniqüidade-cheia. Um bebê nasceu para aliviar a solidão do jovem casal, mas que era para ser apenas por um período temporário. Oito meses mais tarde, Roger William Judson foi enterrado debaixo de uma mangueira grande. A melancolia "tum tum" do tambor de morte para os milhares reivindicada pela cólera, e. Disparando canhões e batendo em casas com os clubes para afastar demônios, atormentadas as almas sensíveis e espirituais de que casal de missionários, também
E não foram convertidos. Era para ser seis, longo, alma-esmagamento, coração de quebra ano antes da data da primeira decisão para Cristo. Então, em 27 de junho de 1819, Judson batizou o crente Burman primeiro, Moung Nau. Judson anotou em seu diário: "Oh, ele pode vir a ser o início de uma série de batismos no império Burman que continuará no sucesso ininterrupto até o fim dos tempos." Convertidos foram adicionados lentamente - um segundo, depois três, depois seis, e para 18.
Mas a oposição veio, também. Finalmente Judson foi preso como espião britânico - de prisão de 21 meses. Judson foi condenado à morte, mas em resposta às orações a Deus e as alegações incessante de sua esposa para os funcionários (um dos mais emocional-embalados, comovente histórias em evangelismo), a vida Judson foi poupado e, finalmente, a intervenção britânica libertou-o de prisão.
O trabalho progrediu e poder do evangelho começou a abrir os olhos dos cegos, quebrar idolatria acorrentados coração e transformar os recém-convertidos gerados em cristãos triunfantes. Em 12 de abril de 1850, com a idade de 62, Judson morreu. Exceto por alguns meses (quando ele voltou aos Estados Unidos após 34 anos de sua primeira viagem), Judson havia passado 38 anos na Birmânia. Apesar de ter esperado seis anos para seu primeiro convertido, algum tempo depois de sua morte uma pesquisa do governo registrados 210.000 cristãos, um de cada Burmans 58! Foi um cumprimento parcial e um monumento ao espírito e ao ministério do homem, que a Ava, a cidade capital, olhou para o templo de Buda e desafiou: "Uma voz mais forte do que a minha, uma voz ainda pequena, vai varrer dentro em breve longe qualquer vestígio de teu domínio. As igrejas de Jesus Cristo em breve suplantar esses monumentos idólatras e os devotos cantando de Buda vai morrer longe antes hinos do cristão de louvor. "
Sim, um poderoso homem de fé, a oração, a paciência, propósito e perseverança para o Filho de Deus e pelas almas, foi Adoniram Judson!

FONTE: http://www.wholesomewords.org/missions/bjudson1.html

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

EBD 3º TRIMESTRE 2012



Aula 09 – A ANGÚSTIA DAS DÍVIDAS


Texto Básico: 1Timóteo 6:7-12


“Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem”(Sl 128:1,2)


INTRODUÇÃO

A prática desenfreada de aquisição de bens tem sido uma das marcas de nossa era materialista. Isso tem trazido diversos problemas, inclusive para os servos de Deus, que não conseguem resistir a determinadas “promoções imperdíveis” oferecidas pelo comércio e adentram por endividamentos e financiamentos, sem mesmo avaliar se sua situação financeira comportará tais compromissos. Quando esquecemos de planejar nossas finanças e cedemos às pressões “urgentes”, para adquirir coisas supérfluas, corremos o risco de manchar o nome do Senhor e o nosso diante dos homens. O consumismo nos faz comprar coisa que não precisamos, com um dinheiro que não temos, para impressionar pessoas de que não gostamos. Isso é perigoso.

I. QUEM É O DONO DO NOSSO DINHEIRO

Segundo as Escrituras Sagradas, Deus não apenas é o Criador de todas as coisas, mas é o dono do nosso dinheiro: “Minha é a prata, e meu é o oro, disse o Senhor dos Exércitos”(Ag 2:8). Portanto, não somos dono do dinheiro. Nada trouxemos ao mundo nem nada dele levaremos(1Tm 6:7). Somos apenas mordomos. Devemos ser fiéis nessa administração.
Está escrito no Salmo 24:1 que do Senhor é a Terra e tudo o que nela existe. É muito comum julgarmos que somos proprietários de alguns recursos que na verdade não são nossos. Tudo pertence a Deus. Como disse Jó, Ele deu e Ele tira (Jó 1:21). E Jesus disse que o Pai dá o sol e a chuva para os bons e os maus, sobre os justos e sobre os injustos (Mt 5:45).
1. Dê a Deus o que lhe pertence. O verdadeiro cristão reconhece que é apenas um mordomo dos bens divinos que lhe foram confiados e, deste modo, tem noção e consciência de que Deus é o dono de tudo que temos e de tudo que somos. Este reconhecimento se dá, na prática, mediante a nossa contribuição financeira em prol do trabalho de Deus.
As Escrituras Sagradas contém ensinamentos sobre a alegria em poder devolver parte dos recursos que recebemos de Deus (2Co 9:7). Essa é uma forma de expressar nossa gratidão a Ele. Era esse sentimento que embelezava a pobre viúva que ofertou a Deus tudo o que tinha.
2. Disciplina e orçamento financeiro. Aquele que cristão diz ser precisa ser disciplinado na administração das suas finanças a fim de honrar os seus compromissos. O ato de comprar parece simples e prazeroso, mas não é. Exige planejamento e reflexão. Jamais podemos comprar por impulso, sem pensar no quanto estamos gastando. Quem compra por impulso e não segue um planejamento, cedo ou tarde acabará tendo problemas financeiros. Devemos lembrar que honrar os nossos compromissos contratuais é um dever cristão e isto é bastante agradável a Deus, pois trará bom testemunho no meio em que vivemos. Você deseja ser bem sucedido financeiramente? Então:
a) Evite o desperdício e o supérfluo. É nossa tendência pensar que só entre os que têm muitos bens materiais há desperdiço de recursos. A verdade, porém, é que entre a classe pobre há tantos ou mais pessoas que desperdiçam seus recursos de forma dissoluta. Na parábola de Jesus, aquele que menos tinha, foi quem não soube administrar sua porção. Na experiência diária vemos que crentes sem recursos, que vivem do seu ordenado somente, são muitas vezes aqueles que não sabem distribuir o seu dinheiro. Os pobres podem, nesse caso, ser tão esbanjadores como os ricos, levando-se em conta as devidas proporções. 
Em João 6:12 Jesus ordenou que seus discípulos recolhessem os alimentos que sobrara para que nada se perdesse. Algumas vezes o orçamento acaba porque gastamos com insensatez, onde não se deve ou não se pode (Is 55:2; Lc 15:13,14).
b) Economize, poupe e fuja das dívidas. Se os membros das nossas igrejas fossem mais econômicos, seu dinheiro iria mais longe. O mal de muitos é não saber distribuir, é não ter método no gastar. Se tem muito, gastam tudo; quando não tem bastante, tomam emprestado. Por isso a vida financeira de muitos evangélicos é uma pedra de tropeço diante dos incrédulos. Sejamos cuidadosos na maneira de gastar o nosso dinheiro, busquemos a direção do Senhor de nossas vidas, para que Ele nos ensine a usar o pouco que nos foi entregue.  Economize comprando no estabelecimento que é mais em conta. Racionalize os gastos com água, luz, telefone, etc. (ler Gn 41:35,36; Pv 21:20). Abra uma conta-poupança e guarde um pouco de dinheiro, por menor que seja a quantia. Fuja das dívidas!  
c) Seja equilibrado, planeje seus recursos. Assim como o rei que, ao sair à guerra, precisa se assentar e pensar se com cinco mil homens poderá enfrentar um exército de dez mil homens(Lc 14:31), também devemos planejar com respeito aos nossos recursos. É bom que seja um hábito sentar com a família para planejar a vida econômica-financeira, a curto, médio e longo prazo.
Um bom hábito na vida financeira é ter um orçamento para as despesas mensais. Uma primeira media é saber quais são os gastos mensais. Liste todos os itens da economia doméstica com seus respectivos valores. Busque ser próximo da realidade. Isso pode ser inicialmente uma tarefa muito trabalhosa, mas você verá que ela pode ajudar muito.
Ao tomar conhecimento dos rendimentos e dos gastos mensais, é possível que se constate a necessidade de tomar decisões e medidas importantes, como por exemplo: gastar menos tempo no chuveiro para reduzir a conta de água e de luz; em vez de ter uma assinatura de TV a cabo e banda larga abrir uma conta de poupança para trocar o carro ou fazer um curso; ensinar o filho a levar um lanche para escola em vez de gastar na cantina; e assim por diante. Esses sacrifícios nos farão trocar um possível conforto ilusório pelo suprimento de necessidades básicas.
As pessoas e famílias que se disciplinam no planejamento doméstico acabam vendo os ótimos resultados que ele oferece a médio e longo prazo. Você já deve ter visto pessoas que tem um bom salário e não tem nada; às vezes, pelo contrário, tem dívidas. Há outras que ganham pouco e conquistaram, no decorrer dos anos, alguns recursos. Via de regra, essa diferença se deve ao fato de ter havido planejamento.
d) Estabeleça critérios para gastar.  Quem estabelece critérios bem definidos sobre o que fazer com cada centavo que possui tem melhores condições de viver sem muito estresse. Vejamos algumas medias necessárias:
a)      Aprenda a viver com o que tem;
b)      Guarde pelo menos 5% do que ganha em uma poupança;
c)       Saiba dizer não ao consumismo;
d)      Defina o que é essencial e necessário;
e)      Evite fazer dívidas, principalmente com os cheques pré-datados e cartões de crédito.
Talvez você diga que não consegue se enquadrar nesses critérios, porém é possível que alguém seja mais pobre que você e consiga. Então, por que não tentar? A Bíblia ensina que quem ama a disciplina ama o conhecimento (Pv 12:1); que nenhuma disciplina parece motivo de alegria, mas de tristeza (Hb 12:11). Os frutos virão no futuro. Vale a pena começar.
3. Cuidado com a cobiça. A excessiva preocupação do homem com as coisas desta vida é uma característica da prática materialista ao longo da história da humanidade. É evidente que o homem, para sobreviver, tenha de suprir suas necessidades essenciais (alimentação, vestuário, educação, habitação), necessidade que é reconhecida por Deus (Mt 6:32), mas também é ponto pacífico que o homem não pode pôr estas coisas como prioritárias na sua vida. No exato instante em que as coisas materiais passam a dominar o centro das atenções da pessoa, ela se torna presa do materialismo e, neste preciso momento, dá as costas para Deus.
Quando amamos as coisas desta vida em primeiro lugar, passamos a servir às riquezas, ou seja, a Mamom (o deus das riquezas) e, por causa disto, deixamos Deus de lado. Jesus disse que não se pode servir a Deus e a Mamom (Mt 6:24) e, infelizmente, muitos são os que, na atualidade, mesmo se dizendo crentes, não servem a Deus, mas única e exclusivamente a Mamom.
Veja o mal que Acã causou ao povo de Israel e a si mesmo, quando ele deixou de obedecer a Deus e se apegou aos bens materiais(Js 7:13-26). Ao cobiçar o anátema e se atrever a desobedecer às ordens divinas em troca da posse de bens materiais, Acã e sua família fizeram muito mal e introduziram, na comunidade do povo de Deus, a possibilidade do materialismo, o que deveria ser imediatamente erradicado para que aquela geração não tivesse o mesmo triste fim de seus pais, que pereceram no deserto por causa da incredulidade (Hb 3:19). É importante notar que Acã foi incapaz de glorificar a Deus, apesar do pedido de Josué neste sentido, exatamente porque, ao amar as coisas materiais, havia desprezado e menosprezado o Senhor.

II. O CONSUMISMO E AS DÍVIDAS

O consumismo se tornou uma prática comum na sociedade moderna. Muitos cristãos têm se deixado levar por essa tendência. Os efeitos do consumismo são danosos não só ao bolso, mas também, à fé cristã.
O consumismo não afeta apenas os não-cristãos, na verdade, em virtude da famigerada Teologia da Prosperidade - que preferimos denominar de Teologia da Ganância – muitos cristãos estão sendo presos às teias do consumo compulsivo. Essa teologia antibíblica acaba por valorizar mais as coisas materiais do que as espirituais (Pv 30:15; Mt 6:19-21). Ela incita a insatisfação dos cristãos.
O consumo desordenado é anticristão, pois em Fp 4:11-13 e 1Tm 6:10, somos instruídos a viver em contentamento. E esse, sem dúvida, é o verdadeiro antídoto contra a prática do consumismo (ler Pv 15:27; Ec  5:10; Jr 17:11).
1. Os males do consumismo inconsciente. A prática materialista tem se disseminado em todo o mundo. Com a queda dos regimes comunistas houve uma grande intensificação da prática materialista. A preponderância dos países capitalistas na chamada “guerra fria”, nome como ficou conhecido o confronto entre os países capitalistas e os países comunistas entre 1945 e 1989, fez com que se criasse a ideia de que o sistema capitalista é o melhor sistema econômico que existe e que deve ser, por isso, adotado pelo mundo inteiro. Nesta ideia que se disseminou mundo afora, temos a exaltação da posse de bens materiais e um consumismo desenfreado e inconsciente, que é a razão de ser de milhões e milhões de pessoas, inclusive daqueles que não tem recursos materiais suficientes sequer para a sua sobrevivência. Com efeito, mesmo as camadas miseráveis das diversas sociedades deste mundo têm voltadas as suas esperanças à posse de riquezas. O sonho de toda pessoa é se tornar rica, milionária e famosa, pouco importando o que tenha de fazer para atingir esta posição. Há um consenso de que o homem foi feito para a riqueza material e que a vida se resume na posse de fortunas. No entanto, não é este o ensino de Jesus. O Senhor é bem claro ao afirmar que “a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui”(Lc 12:15).
2. Adquirir o que se pode pagar. Hoje em dia, não se adquire produtos pela utilidade que darão ao comprador, mas única e exclusivamente pelo prazer de comprar, ainda que se sabia que o produto pouco ou nada acrescentará à pessoa ou, o que é mais grave, somente trará prejuízos para o adquirente. Mas nesta ânsia pelo ter, pelo adquirir, o que vale é apenas a sensação de bem-estar e de importância que a aquisição gera.
Há pessoas que compram objetos(roupas, jóias) ou contratam serviços acima de suas posses(celulares, Notebook, iPad, TV a cabo, Banda Larga, etc) e, como consequência, não honram seus compromissos financeiros. Isso nos mostra que elas não avaliaram corretamente suas reais condições financeiras. O serviço de proteção tem apresentado um elevado numero de pessoas que não têm honrado seus compromissos. Lamentavelmente nesse grupo encontram-se pessoas evangélicas. Isso compromete nosso testemunho como servos de Cristo. Aprendemos na Bíblia que a boa reputação vale mais que grandes riquezas (Pv 22:1).
A Palavra de Deus nos adverte taxativamente sobre o gasto abusivo e desnecessário: “Tesouro desejável e azeite há na casa do sábio, mas o homem insensato os esgota”(Pv 21:20); “Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? “(Is 55.2).
3. Aja com integridade, fuja da corrupção. Ser íntegro é ter padrões bem definidos de certo e errado à luz da Palavra de Deus. Deus deseja que sejamos íntegros em todos os aspectos. Nas finanças, no casamento, no trabalho e nos estudos nossa integridade não apenas agrada a Deus, mas demonstra, para os ímpios, a diferença que Cristo faz em nossas vidas. O objetivo do cristão deve ser, sempre, a glória de Deus, daí porque Jesus ter nos alertado de que as nossas obras farão os homens glorificarem a Deus (Mt 5:16). Aliás, foi este o propósito de todo o ministério terreno de Cristo (João 17:4). Tudo o que fizermos deve redundar na glorificação do Senhor (1Co 10:31) e isto no relacionamento com todos os homens, indistintamente, pertençam eles a qualquer um dos três povos da terra - judeus, gentios e igreja - (1Co 10:32).
A sociedade atual convive com a falsidade, a mentira, a corrupção, as informações distorcidas, e com a imoralidade. Portanto, há um clamor desesperado por autenticidade, integridade e verdade. Nós, como Igreja, portadora e defensora desses valores e princípios cristãos, devemos exibir o caráter de Deus em nossas relações internas e externas.

III. É POSSÍVEL LIVRAR-SE DAS DÍVIDAS

1. Cuidado com seu cartão de crédito e com o cheque especial. Cartões de crédito e cheques especiais têm sido a ruína de muitas famílias. A pessoa que é compulsiva, indisciplinada, jamais pode ter um cartão de crédito e deve ser exaustivamente orientada a não cair na armadilha do cheque especial. Se isto acontecer poderá levar a família à ruína.
Diz as Escrituras que os ímpios se caracterizam por serem infiéis nos contratos(Rm 1:31). Por isso, deve o cristão ser muito cauteloso ao contrair obrigações, fugindo do consumismo que tem dominado as consciências dos homens sem Deus.
Graças a uma eficaz publicidade e a pregação da busca de bens materiais a qualquer custo, as pessoas ingressam numa corrida pelo consumo sem medir as consequências. O resultado é o endividamento sem medida, a inserção das pessoas nos diversos órgãos de restrição ao crédito (SPC, SERASA etc.), o que faz com que as pessoas sejam aviltadas em sua dignidade e, não poucas vezes, levadas a situações angustiantes.
Lamentavelmente, muitos cristãos têm se deixado levar por esta "febre consumista" e já não são poucos os crentes que têm seus "nomes sujos" na praça e que são tratados como "caloteiros", envergonhando o Evangelho e dando motivo para que o nome do Senhor seja blasfemado. Tudo como consequência de uma má administração dos bens.
Devemos ter todo o cuidado na montagem do orçamento doméstico, para assumir apenas obrigações que possamos cumprir. Devemos fugir das compras a prazo, salvo nos casos de extrema necessidade como habitação, porquanto os juros do cartão de crédito e do cheque especial (notadamente no Brasil, que é o paraíso dos juros altos) evoluem de forma muito maior que os salários e o endividamento se tornará, certamente, impagável.
Não podemos mandar para Deus pagar as despesas feitas de forma impensada e irresponsável. Não podemos confundir fé com imprudência; assumir despesas sem previsão de receita pode ser imprudência, mas, não fé.
2. Vivendo de modo simples, porém tranquilo e santo. Devemos, sempre, buscar servir a Deus e lhe agradar. Esta deve ser a intenção do cristão. Se Deus nos conceder riqueza, que nós a usemos para agradar a Deus. Se nos der a pobreza, que nós a usemos para agradar a Deus. O importante é que não façamos do dinheiro o objetivo e a intenção de nossas vidas. Quem passa a viver em função do dinheiro, quem passa a pôr o seu coração nos tesouros desta vida, passa a ser um avarento, um ganancioso e, como tal, será um idólatra (Cl 3:5) e, assim, está fora do reino dos céus(Ap 22:15).
O dinheiro não é um mal em si(1Tm 6:10). Diz o rev. Hernandes Dias Lopes que “Ele é necessário. É um meio e não um fim. É um instrumento por intermédio do qual podemos fazer o bem. O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é carregar dinheiro no bolso, mas entesourá-lo no coração. O dinheiro deve ser granjeado com honestidade, investido com sabedoria e distribuído com generosidade”.

CONCLUSÃO

Sejamos cuidadosos na maneira de gastar o nosso dinheiro, busquemos a direção do Senhor de nossas vidas, para que Ele nos ensine a usar o pouco que nos foi entregue. Economize comprando no estabelecimento que é mais em conta. Racionalize os gastos com água, luz, telefone, etc. (ler Gn 41:35,36; Pv 21:20). Fuja das dívidas! Evite o desperdício e o supérfluo. Gaste somente o necessário, dentro da sua capacidade financeira! Liberte-se do consumo irresponsável! Viva dentro do orçamento cabível e, se for possível, reserve um pouco para imprevistos, que sempre aparecem. 

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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas:

William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Novo Testamento).

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.

Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.

Revista Ensinador Cristão – nº 51 – CPAD.

Dinheiro – a prosperidade que vem de Deus –  Rev.Hernandes Dias Lopes.

Os males do consumismo – Ev. Caramuru Afonso Francisco.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

BIOGRAFIA 1

HISTÓRICO DOS PRINCIPAIS MISSIONÁRIOS DA IGREJA NO INÍCIO DA MESMA 
       

John G. Paton

John PatonJohn G. Paton (1824-1907) foi um missionário escocês para as Novas Hébridas. Antes de embarcar com sua esposa recém-casada, em 1858, ele era um missionário da cidade de Glasgow por dez anos. Paton começou a trabalhar em Tanna, uma ilha habitada por canibais selvagens e mais tarde trabalhou na ilha de Aniwa. Ele deu ao povo Aniwan o primeiro hinário em sua própria língua e traduziu o Novo Testamento para a língua deles.Outros bem conhecidos servos de Cristo que viveram durante esse tempo de história incluem missionários James Chalmers, Mary Slessor e Hudson Taylor; evangelista DL Moody, Spurgeon pregador Charles, e hino escritores Fanny Crosby e Ira Sankey. 
John Gibson Paton: missionário presbiteriano, nascido em Kirkmahoe (9 quilômetros ao norte de Dumfries), Escócia, 24 de maio de 1824; morreu em Canterbury, Victoria, Austrália, 28 de janeiro de 1907. Ele foi educado na Universidade de Glasgow, o salão de divindade da Igreja Presbiteriana Reformada, eo Andersonian médico universitário, tudo em Glasgow, onde foi uma cidade missionária a partir de 1847 até 1857.Ele foi licenciada 01 de dezembro de 1857, e foi ordenado missionário à Novas Hébridas 23 de marco de 1858, e deixou Glasgow com sua esposa Mary Ann Robson em 16 de abril. Em Melbourne eles transbordadas para Aneityum onde desembarcaram 30 de agosto. Ele começou seus trabalhos na ilha de Tanna 05 de novembro de 1858. Lá, em 12 de fevereiro de 1859, sua esposa morreu em criança cama, e seu filho, 20 de março. Os nativos provou ser intratável e ele finalmente foi expulso por seus ataques selvagens em 4 de fevereiro de 1862.
Ele então começou os passeios em nome do trabalho Novas Hébridas missão, que acabaram por torná-lo conhecido em todo o mundo de fala Inglês. Ele foi primeiro para as igrejas Presbiterianas da Austrália e Nova Zelândia. Em 1864, ele visitou a Escócia, foi eleito moderador do Sínodo Geral da Igreja Presbiteriana Reformada, garantiu sete missionários para as Novas Hébridas, e voltou com sua segunda esposa, Margaret Whitecross. Ele pousou em Sydney 17 jan 1865, fez uma outra viagem das igrejas, e visitou as Novas Hébridas. Em novembro de 1866, ele tornou-se um missionário em uma das ilhas, Aniwa. Ele realizou sua primeira comunhão lá 24 de outubro de 1869 e, finalmente, vi todos os cristãos nativos nominais. Em março de 1873, ele visitou as colônias Australásia para arrecadar dinheiro, retornou a Aniwa o próximo ano, mas em 1883, apresentados perante a Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana de Vitória as necessidades da missão de Novas Hébridas e foi enviado por ele em 1884 para Grã-Bretanha para levantar o dinheiro. Ele retornou com os fundos desejados no início do ano seguinte, visitou Aniwa, mas depois assumiu as suas viagens missionárias novamente através Australasia entre 1886 (quando foi eleito moderador da Igreja Presbiteriana de Vitória) e 1892, em seguida, através dos Estados Unidos e Canadá, e assim por todo o mundo, voltando ao Vitória em 1894.
Em 1897, ele estava em Melbourne realizando a imprensa do Novo Testamento na língua Aniwan. Em 1899 ele estava em Aniwa. Em 1900, ele participou da Conferência Ecumênica Missionária em Nova York, e foi aclamado como um grande herói missionário. Em 1901, ele estava de volta na Austrália. Sua saúde começou a falhar, sua esposa também foi doente, e em 16 de maio de 1905, ela morreu. Em 1904 ele publicou sua tradução para o Aniwan dos Atos dos Apóstolos e começou a revisão no que de Gênesis.
Ele era um homem de aparência pitoresca e prestou seu testemunho com grande poder. Ele se descreveu como teologicamente "um calvinista Presbiteriana Evangélica do velho Covenanter Igreja Reformada da Escócia." Ele escreveu muitos panfletos sobre temas missionários, e também para expor os males do tráfego de trabalho Kanaka, bem como se opor à anexação francesa das Novas Hébridas em favor da ocupação britânica. Mas o livro que o tornou famoso foi sua autobiografia, cuja venda foi enorme na força de seus perigos no Tanna e Aniwa. O livro deve muito à habilidade literária de seu irmão, o reverendo James Paton, DD (que morreu em Glasgow 21 de dezembro de 1906), e apareceu em três partes, John G. Paton, missionário para Novas Hébridas. Uma Autobiografia. Editado por seu irmão (Nova York, parte 1, 1889, 2 ª parte 1890; partes três e quatro, levando a história a partir de 1885 até sua morte, apareceu ligado com as outras partes, 1907).
Casamento e família: 
John Paton casou com Mary Ann Robeson (nascido em 1840), pouco antes de embarcar para a Novas Hébridas, em abril de 1858. Eles foram enviados para estabelecer uma estação missionária na ilha de Tanna. Em 12 de fevereiro de 1859, um filho, chamado Peter Robert Robson nasceu, mas Paton Sra. morreu em 03 de março, seguido do seu bebê em 20 de março. 
Retornando para a Escócia pela primeira vez em 1863, John Paton casou Margaret Whitecross (nascido em 1841) em Edimburgo em 1864. Ela era uma "mulher de grande piedade e caráter forte", que ajudou o marido até a sua morte em 16 de maio de 1905. Eles tiveram duas filhas e oito filhos. Uma filha e dois filhos morreram na infância, um filho em idade morreu em 2 1/2. Dois filhos se tornaram missionários nas Novas Hébridas e uma filha casada com um missionário lá. 
Ele era apenas um pouco de cabelos encaracolados Scotch rapaz, e como ele jogou sobre a cabana, ninguém tinha idéia de que ele poderia algum dia ser um missionário nas ilhas distantes dos mares do sul.
Sua vida começou agitado 24 de maio de 1824, em uma parte do país que era tão bonita que era chamado pelo povo escocês, a "Rainha do Sul". Os dias passados ​​por John pouco com seus dez irmãos e irmãs em que a casa chalé foram felizes. Mãe e pai temia a Deus, e os filhos foram educados para amar e servi-lo também. Eles descobriram que um prazer para ir à igreja, mesmo que eles não têm de andar quatro quilômetros para chegar lá.
Nas noites de domingo a família se reuniu para estudar a Bíblia especial. Cada um teve sua vez na leitura, e as perguntas e respostas do "Catecismo" foram cuidadosamente passou. E, assim, foram lançadas as bases para um bom conhecimento da Palavra de Deus, e por fortes personagens cristãos.
Sr. Paton era um fabricante de meia, e antes de o jovem João tinha doze anos de idade ele começou a trabalhar com seu pai. A partir das seis horas da manhã até as dez da noite, eles continuaram em seu trabalho, parando de meia hora para o almoço e para o jantar, e de uma hora para o jantar. Os dias deve ter sido longa para o menino, mas as lições que ele aprendeu no manuseio de ferramentas e os cuidados de máquinas que encontrou para ser muito útil quando se tornou um missionário.
Houve um incidente dos primeiros dias que as crianças nunca esqueceu. Foi um ano difícil. A cultura da batata falhou, e outras culturas eram pobres. Os preços dos alimentos eram altos, ea família humilde, como outros camponeses, sofreu com isso.O pai tinha ido embora, com a expectativa de voltar no dia seguinte com dinheiro e comida, mas naquela noite as crianças foram para a cama sem jantar muito. A mãe disse confiante a Deus tudo sobre ele, e assegurou os pequenos que iria enviar a abundância da manhã. No dia seguinte, um presente veio de seu pai, que não sabia nada de suas circunstâncias, e suas necessidades foram fornecidos. As crianças ficaram surpresos ao ver como as orações de sua mãe tinha sido atendida.Reunindo-os em torno dela que agradeceu a Deus por Sua bondade e então disse, "Ó meus filhos, amo o Pai celestial, dizer a Ele na fé e na oração todas as suas necessidades, e Ele irá fornecê-los, tanto quanto o que será para o seu bem e Sua glória. "
O homem mais sábio que já viveu disse: "Lembre-se agora o teu Criador nos dias da tua mocidade". O menino de nossa história seguiram o conselho, e deu o seu coração a Deus, enquanto ele era jovem. E então sua única ambição era pregar o Evangelho, para contar aos outros sobre a salvação que havia encontrado.
Havia um bom número de obstáculos no caminho de sua obter uma educação. Mas ele não desanimou. Para superar os obstáculos é bom para uma pessoa jovem - ou para qualquer um, para que o assunto - e assim John manteve-a até que ele foi bem equipadas para trabalhar para seu Mestre.
Feliz como foram os Patons em sua casa casa de campo, chegou o dia em separações foram iniciadas. John tinha pedido uma posição em Glasgow, e deve ir lá para ser examinado. Ele tinha cerca de quarenta quilômetros a Kilmarnock, onde ele poderia tomar um trem, e ele teve que ir a pé, porque ele não podia dar ao luxo de viajar em uma carruagem. Sua bagagem consistia de um pequeno feixe. Mas Aquele que disse: "Eu conheço a tua ... pobreza (mas tu és rico)," foi com ele, e ele lançou corajosamente no oceano da vida.
Seu pai, que amava este filho mais velho de muita ternura, andava com ele por seis quilômetros, e sua "conselhos e lágrimas e conversa celestial sobre essa viagem de despedida" nunca foram esquecidos pelo filho. Durante a última parte do caminho que eles ficaram mudos. O pai levou seu chapéu na mão, e seus longos bloqueios amarelos caíram sobre seus ombros, enquanto as orações silenciosas subiu.
Quando chegaram ao local designado para a partida, eles apertaram as mãos eo pai disse: "Deus te abençoe, meu filho! Deus de seu pai prosperar, e mantê-lo de todo o mal!"
O jovem seguiu o seu caminho, virando na esquina e acenando com o chapéu na despedida. Um pouco mais adiante, ele escalou o dique para uma última olhada, e lá viu o pai que também havia subido o dique, esperando por mais um vislumbre de seu menino. Os olhos do pai não eram tão forte quanto a do filho, e ele procurou em vão por alguns momentos, depois desceu e partiu para casa, sua cabeça ainda nua, e seu coração, sem dúvida, ainda oferecendo orações silenciosas para seu filho.Nos anos que se seguiram, as tentações vieram, como eles vão a todo menino, mas a forma de seu pai, que o viu na despedida, parecia um anjo da guarda. A bênção de seu pai invocado estava sobre ele, e ele foi mantido do pecado.
Os anos que se seguiram foram anos ocupados para o jovem Sr. Paton - às vezes a distribuição de folhetos, por vezes, o ensino da escola, às vezes duro no trabalho como missionário da cidade, e todo o tempo ajustando-se a ser ainda mais útil na vinha do Senhor.
Mas o tempo veio quando ele pareceu ouvir uma voz chamando claramente das Novas Hébridas, e ele desejava dar a sua vida como missionário entre os canibais lá.Ele pensou e rezou sobre ele um grande negócio, pois ele queria ter certeza de que ele estava realmente chamado de Deus. Quando ele estava convencido de que era a voz do Mestre, ele se ofereceu. Dr. Bates, que estava no comando da Comissão de Missões Heathen, chorou de alegria.
Sr. Paton foi para o quarto com um coração feliz, pois ele estava obedecendo ao chamado de Deus. Para Joseph Copeland, que tinha sido um companheiro próximo durante todo seus dias de faculdade, ele disse, "Eu estive fora de assinar minha expulsão", acrescentando, "eu ofereci-me como um missionário para as Novas Hébridas."
Copeland disse nada, mas sentou-se e pensou longo, e sinceramente, em seguida, disse: "Se eles vão me aceitar, eu também estou decidido a ir."
Quase todas achou muito estranho e muito tolo para dois jovens para dar suas vidas para a salvação de pessoas tão cruéis e incivilizado como os nativos do Pacífico Sul Ilhas. Um senhor de idade disse: "Os canibais! Você será comido pelos canibais!"
Sr. Paton disse: "Sr. Dickson, você está avançado em anos, e sua própria perspectiva é: que em breve será colocado na sepultura, para ser comido pelos vermes, e eu confesso a você que, se eu possa viver e morrer de servir e honrar o Senhor Jesus, não fará diferença para mim se estou comido por canibais ou por vermes, e no grande dia meu corpo ressurreição surgirão tão justa como seu na semelhança de nosso Redentor ressuscitado ". O velho tinha mais nada a dizer.
Mas havia duas pessoas que, de todo o coração, Deus ordenou-lhe velocidade, e eles foram os únicos cuja opinião ele se importava mais para, sem dúvida, do que para as opiniões de todos os outros juntos - seu próprio pai e mãe. Quando ele era uma criança que tinha consagrado a Deus para ele que trabalho muito. "E nós rezar com todo o nosso coração", eles disseram, "que o Senhor pode aceitar a sua oferta, muito poupá-lo e dar-lhe muitas almas do mundo pagão para o seu salário".
No dia dezesseis de abril de 1858, o Sr. ea Sra. Paton e Copeland disse adeus a bonny Escócia, e partiu para terras estrangeiras. Eles foram bem recebidos para a Ilha de Aneityum pelos missionários e pelos nativos cristãos. Depois de passar um pouco de tempo lá, eles seguiram para a Ilha de Tanna. Sr. e Sra. Paton liquidada em um lado da ilha, e Copeland era passar parte de seu tempo com eles.
Os nativos de Tanna parecia tão ignorante, tão selvagem e tão pecaminoso que o Sr. Paton foi quase desanimado em primeiro lugar. Seria possível ensinar-lhes nada do amor de Jesus? Mas ele pensava que havia sido realizado em Aneityum, onde muitas almas foram trazidos para o Senhor, e ele acreditava que Deus poderia fazer, tanto para Tanna. Assim, ele iniciou as suas funções na fé.
Um dia, quando ele estava no trabalho, a construção da casa de missão, assistido por um dos missionários de Aneityum, houve uma briga entre duas tribos. Quando acabou, eles ouviram que cinco ou seis homens tinham sido baleado, e que os vencedores festejaram em seus corpos. Mas essas coisas horríveis só fez os missionários mais ansioso para aprender a língua, de modo que eles pudessem dizer os nativos do amor de Deus.
O povo de Tanna parecia pensar que os missionários criaturas muito estranhas, e se aglomeraram ao redor com curiosidade. É claro que o Sr. ea Sra. Paton não podia falar uma palavra que poderia entender, mas acenou com a cabeça e sorriu, e tentou ser amigável.
Um dia o Sr. Paton notou um homem pegando um artigo e dizendo a outro homem ", enu Nungsi nari?" Pensando que ele deve estar se perguntando: "O que é isso?"Sr. Paton pegou um pedaço de madeira, repetindo as palavras. Eles sorriu e respondeu sua pergunta. Depois disso, não foi difícil descobrir os nomes de tudo ao seu redor.
Outra vez dois homens se aproximaram, e um deles apontou para o Sr. Paton, dizendo: "Se nangin?" Evidentemente, ele estava perguntando seu nome, então o Sr. Paton fez a mesma pergunta um deles. Eles sorriram e disseram-lhe os seus nomes. Cada palavra que ele aprendeu ele cuidadosamente escrevi, soletrando de acordo com parecer, e em um tempo surpreendentemente curto, o suficiente do idioma foi aprendido para que conversas curtas poderia ser exercida.
Quando o Sr. ea Sra. Paton desembarcou na ilha de Tanna, em novembro, ambos estavam de boa saúde, e eles devem trabalhar juntos por um longo tempo. Mas em fevereiro de uma febre mortal - o inimigo de missionários estrangeiros - atacou a Sra. Paton, e no início de março, ela fugiu para o céu, deixando o marido aflitos e um menino de menos de três semanas de idade. Logo depois, ele também foi transplantado da casa da ilha para o paraíso de Deus, eo Sr. Paton foi deixado sozinho. Ele colocou seus entes queridos embora juntos, cobrindo a parte superior do túmulo tranquilo, com coral branco bonito. Há muitas vezes ele foi orar, e em sua solidão, "Deus estava com ele."
Ensinar o Tanneses provou ser up-hill trabalho. Às vezes, as benditas verdades do Evangelho parece estar afundando em suas mentes escuras e, novamente, todo o esforço parece estar perdido. Às vezes, os nativos parece ser muito amigável, e em outras vezes prontos para matar o Sr. Paton. Se a seca chegou, eles disseram que foi causado pelo missionário e seu Deus, e depois a sua inimizade era grande.
Havia vários homens que vieram, como Nicodemos, à noite, e na segurança da casa do Sr. Paton, pediram muitas, muitas perguntas sobre a religião de Jeová. Um chefe disse: "Eu seria um homem Awfuaki [cristão], se não fosse que todos os outros riam de mim que eu não podia suportar." - Exatamente o que muitos meninos e meninas, civilizados e homens e mulheres também têm disse.
Os nativos eram peritos em roubar, e muitos artigos pertencentes ao Sr. Paton desapareceu misteriosamente. Se ele passou a soltar um pequeno artigo, como uma faca ou uma tesoura, um homem Tanna-se colocar o pé sobre ele, olhando mais inocente. Dobrando os dedos dos pés para mantê-lo debaixo de seu pé, ele ia a pé, deixando o missionário a se perguntar, após perder o artigo, o que poderia ter acontecido com ele. Às vezes, um artigo seria escondido entre as tranças de cabelo, ou debaixo do braço. Às vezes, ele seria levado abertamente, nenhum esforço sendo feito para esconder o roubo.
Uma vez que o Sr. Paton teve suas roupas de cama pendurada para secar, depois de uma longa chuva. Ele estava assistindo, como eram as esposas dos dois ajudantes Aneityum, pois suspeitava que os nativos ficaria com o olho cobiçoso na cama tão exibida.
De repente, um chefe, Miaki, correu para ele gritando: "Missi, venha rápido, rápido, eu quero lhe dizer uma coisa e para obter o seu conselho." Sr. Paton seguiu até a casa, mas Miaki mal tinha começado sua história, quando as duas mulheres gritaram: "Missi, Missi, venha rápido! Homens Miaki estão roubando seus lençóis e cobertores!"
Mas pelo tempo que ele poderia ficar fora da casa, os homens foram embora, e os lençóis e cobertores também. Sr. Paton cobrado Miaki ter enganado com ele, chamando-o para dentro da casa, só para dar a seus homens a chance de roubar as roupas de cama. Miaki parecia um pouco envergonhado, mas apenas por um momento. Em seguida, ele fingiu ser terrivelmente zangado com os homens, e feriu furiosamente os arbustos com seu clube enorme, dizendo: "Assim eu me esmagar estes companheiros, e obrigá-los a voltar suas roupas."
Numa noite escura, eles roubaram todos os seus aves, que ele havia comprado com eles para chita e facas. Ele ouviu e sabiam o que estavam fazendo, mas ele não se atreveu a intervir, como eles provavelmente teriam levado sua vida se ele tinha.
Outra noite que invadiu sua cookhouse, e levaram todos os seus utensílios de cozinha. Quando ele disse ao chefe sobre isso, ele disse que iria obrigar os ladrões para devolver tudo. Mas há ladrões poderia ser encontrado - cada um era inocente.Sr. Paton sabia que ele deve ter algo em que a ferver a água, e prometeu um cobertor para aquele que traria de volta a chaleira. Ele foi devolvido, sem a tampa, por Miaki si mesmo.
Uma manhã, houve grande emoção entre as pessoas de Tanna. Eles correram para o choro missionário ", Missi, Missi há um deus, ou um navio em chamas, ou algo do medo, que vem sobre o mar! Nós não vemos as chamas, mas fuma como um vulcão. É um espírito, um deus, ou um navio em chamas? que é isso? que é isso? "
Sr. Paton respondeu calmamente: "Eu não posso ir ao mesmo tempo, devo primeiro vestir de minhas melhores roupas, ele provavelmente vai ser um dos da rainha Vitória homens-de-guerra que vem me perguntar se sua conduta é boa ou ruim, se você é roubar minha propriedade, ou ameaçando a minha vida, ou como você está me usando. "
Pediram-lhe para ir vê-lo, mas ele insistiu que ele deve se preparar para atender a "grande chefe" no navio.
Um pouco assustado, os dois principais chefes perguntou: "Missi, vai ser um navio de guerra?"
"Eu acho que ele vai", disse ele, "mas eu não tenho tempo para falar com você agora, eu devo chegar em minhas melhores roupas."
"Missi, só nos dizer," eles pediram ", ele vai perguntar se estamos roubando suas coisas?"
"Eu espero que sim."
"E você vai dizer a ele?"
"Devo dizer-lhe a verdade, se ele pede eu vou dizer a ele."
"O Missi, diga não a ele!" que implorou. "Tudo deve ser levado de volta para você de uma vez, e ninguém será permitido novamente para roubar de você."
"Seja rápido! Tudo deve ser devolvido antes que ele venha. Fora! Longe! E me deixa pronto para atender o grande chefe sobre o homem-de-guerra".
Aqueles que antes eram inocentes, de repente, tornou-se disposto a admitir sua culpa, e potes, panelas, facas, garfos, pratos, cobertores e todo tipo de coisas foram rapidamente trazidos e previsto pela missão de-casa. Ansiosamente perguntaram: "Missi, Missi, nos dizem, é a propriedade roubada todos aqui?"
Sr. Paton olhou os artigos retornados e disse: "Eu não vejo a tampa da chaleira aqui ainda."
"Não, Missi," um dos chefes disse, "pois é do outro lado da ilha, mas não diga a ele;. Enviei para ele e ele vai estar aqui amanhã"
O missionário cobrados os chefes para permanecer perto dele, dizendo: "Se você e seu povo fugir, ele vai perguntar-me por que você está com medo, e eu vou ser obrigado a dizer-lhe Mantenha perto de mim, e vocês são todos seguros;. Apenas não deve haver mais roubar de mim. "
"Estamos com medo negro", eles disseram, "mas vamos manter perto de você, e nossa conduta ruim para você é feito."
O capitão de altura e seus oficiais, vestidos com seus uniformes grandes, fez uma vista imponente, e os chefes nativos foram muito impressionado. Miaki pediu que lhes fosse permitido para medir a altura do "grande chefe" na uma lança, para que todas as pessoas da ilha pode ver o quão alto e grande ele era. O capitão obrigando deferiu o pedido, e depois a lança foi exibido para milhares de pessoas.
Na manhã seguinte, o capitão reuniu vinte chefes, por convite, em casa do Sr. Paton. O capitão aconselhou-os a não fazer mal a estranhos e avisou-os das possíveis conseqüências de tais atos. Ele os convidou para ir a bordo do navio com ele, e seu espanto ao ver as grandes armas era grande. Mas quando duas conchas foram baleados em direção ao oceano, e uma grande bola bateu em um coqueiral, ficaram aterrorizados além da medida, e pediu para ser levado para terra. Cada um foi presenteado com um presente pequeno, e eles lembrado por muito tempo sua visita ao "deus do fogo do mar".
Mas suas promessas de bom comportamento foram logo esquecidos, e vida do Sr. Paton estava em perigo constante. No entanto, ele calmamente continuou fazendo o seu dever, sentindo-se segura de que Deus iria protegê-lo até que seu trabalho foi feito. Morte de muitos tempo parecia certo, mas libertação miraculosa veio.
Em uma vila perto da casa-missão viveu Namuri, um nativo de Aneityum, que havia se convertido. Por sua vida de fé cristã, e pelo seu ensino, ele mostrou a Tanneses o que o amor de Deus poderia fazer.
Uma manhã, um "homem sagrado", com ciúmes de influência Namuri, tentou matá-lo, atirando para ele uma arma mortal chamada uma matança de pedra. O professor fugiu para a casa da missão, embora fraco e sangramento.
Quando ele viu o Sr. Paton disse ele, "Missi, rápido e escapar para a sua vida Eles estão vindo para matá-lo;! Eles dizem que tem que matar todos nós hoje, e eles começaram comigo, porque eles odeiam o Senhor, e ódio nós, porque nós adoramos. " Sr. Paton ternamente cuidou do professor, e em poucas semanas ele era melhor. Então ele desejava voltar para sua aldeia, e quando o Sr. Paton pediu-lhe para ficar em casa a missão, ele disse: "Missi, quando os vejo sede de meu sangue, eu só vejo quando o primeiro missionário veio à minha .. ilha eu desejava matá-lo, já que agora o desejo de me matar Se ele ficou afastado por causa de tal perigo, eu deveria ter permanecido pagão, mas ele veio, e continuou vindo para nos ensinar, até que, pela graça de Deus, Eu mudei para o que eu sou agora o mesmo Deus que me mudou a isso, pode mudar estes Tanneses pobres para amar e servir a ele que não pode ficar longe deles;.., mas vou dormir na missão-casa, e fazer tudo o que eu pode por dia para trazê-los a Jesus. "
Depois de algumas semanas, o mesmo padre atacou-o novamente, e deixou-o, pensando que ele estava morto. Com a pouca força que foi deixado ele se arrastou até a casa do Sr. Paton. Sua amada "Missi" estava com ele em suas horas agonizantes, cuidando dele e confortá-lo. Muito pacientemente ele levou todos os seus sofrimentos, dizendo: "Para Jesus 'amor! Para Jesus' amor!" Para aqueles que tão cruelmente perseguido ele orou: "Ó Senhor Jesus, perdoa-lhes, porque não sabem o que estão fazendo. Oh, não levar todos os teus servos de Tanna! Tome não afasta adoração Tua desta ilha escuro! O Deus, traga todos Tanneses a amar e seguir a Jesus! " E assim que ele faleceu, um mártir fiel. Sr. Paton se fez caixão Namuri e cavou sua sepultura, e entre lágrimas e em oração o puseram fora.
Depois de construir uma segunda casa de moradia - o primeiro tendo sido em um local muito insalubres - e então erigir uma igreja, que era para servir como uma escola também, o Sr. Paton voltou sua atenção para impressão, o que era uma ocupação inteiramente novo para ele. A impressão de imprensa e uma fonte do tipo havia sido dado a ele, e assim, quando ele tinha traduzido uma pequena porção da Bíblia para Tanneses, ele começou o laborioso trabalho de definir o tipo. Ele encontrou a impressão de ser muito mais de uma tarefa para ele do que o trabalho de carpinteiro tinha sido, mas ele manteve-la. Por fim, o tipo foi definido, as páginas devidamente arranjado, eo livreto estava pronto para ser impresso. Foi um momento feliz quando a primeira folha saiu do prelo - o primeiro bit da Palavra de Deus sempre impressa em Tanneses. Apesar de ter sido uma hora da manhã, o Sr. Paton gritaram de alegria, jogou seu chapéu no ar, e dançaram ao redor e ao redor da imprensa. Ele quase se perguntou se ele estava perdendo a sua razão, mas ele decidiu que tinha tão bom direito para louvar o Senhor dessa maneira como David teve que dançar diante da arca em tempos antigos. Eu também penso assim, não é?
A maioria dos comerciantes ingleses que visitaram as Novas Hébridas eram cruéis, homens ímpios, que pareciam ter prazer em torturar os pobres, nativos ignorantes.Um de seus atos mais cruéis era trazer o sarampo entre eles. Eles fizeram isso intencionalmente, glória na escritura diabólico.
Os nativos, sem saber como cuidar de si mesmos, sofreu muito mais do sarampo do que os brancos fazem, e dezenas e dezenas deles morreram. Algum alívio na esperança da febre ardente, mergulhou no oceano, ea morte foi o resultado. Outros buracos escavados no solo, onde ficavam até a morte. Eles foram enterrados em túmulos tinham, portanto, feitas por eles mesmos. Um número de ajudantes Aneityumese Sr. Paton sucumbiram à doença, eo resto, de terror, tomou um barco para o seu próprio console, assim que teve a chance - tudo mas fiel velho Abraão, que tinha sido ajudante devotada Sr. Paton em muitos um tempo de doença e de julgamento. Quando todo o resto se deixar, ele também recolheu os seus pertences, e planejava ir. Mas quando viu que o pensamento de sua ida entristecido Sr. Paton, ele perguntou: "Missi, você gostaria que eu ficasse sozinho com você, vendo minha esposa está morto e em seu túmulo aqui?"
"Sim", disse Paton disse: "Eu gostaria que você permaneça, mas considerando as circunstâncias em que será deixado sozinho, não posso pleitear com você para fazer isso."
Face escura de Abraão iluminado com a alegria do sacrifício que ele respondeu: "Então, Missi, eu ficar com você de minha própria escolha, e com todo o meu coração. Vamos viver e morrer juntos no trabalho do Senhor. Nunca vou deixá-lo enquanto são poupados em Tanna. "
Outro amigo querido foi Kowia, um chefe Tanneses que haviam se convertido em Aneityum. Sua morte trouxe tristeza se misturavam e alegria - tristeza, porque tão fiel ajudante um se foi, e alegria, que um nativo de Tanna tinha adormecido em Jesus com a brilhante esperança de uma ressurreição feliz.
Os dias que se seguiram foram de Tanna escuros para o Sr. Paton e fiel Abraão de idade. O ódio dos nativos aumentou, e as vidas dos cristãos estavam em perigo constante.
Na ilha de Erromanga uma cena sangrenta foi promulgada sobre este tempo. Nos dias anteriores, dois missionários haviam sido mortos à morte poucos minutos após sua chegada em Erromanga, e os selvagens haviam recreado em seus corpos. Mas com o tempo, outros missionários valentes tomaram seus lugares, e por quatro anos o Sr. ea Sra. Gordon tinha trabalhado lá. As coisas pareciam estar indo bem na missão Erromangan, quando de repente o Sr. ea Sra. Gordon foram assassinados.
A notícia da propagação ação horrível, ea Tanneses parecia admirar a coragem dos Erromangans.
Sr. Paton ouviu um dos chefes o grito: "Meu amor aos Erromangans! Eles são homens fortes e corajosos, os Erromangans. Eles mataram sua Missi e sua esposa, enquanto nós só falar sobre isso. Eles destruíram o culto e conduzido longe Jeová! "
Quando o Sr. Paton avisou que Deus ainda punir os Erromangans, eles gritaram: "Nosso amor aos Erromangans! Nosso amor aos Erromangans!"
Em todos os perigos, Abraão ficou pelo Sr. Paton, recusando-se a deixá-lo. Uma noite, enquanto eles estavam orando juntos, Abraão orou: "Nosso Senhor, os nossos corações estão aflita agora, e nós choramos a morte de teus servos, mas fazer o nosso coração bom e forte para a tua causa, e tomar Tu todos os nossos medos . Faça-nos dois e todos os teus servos fortes para ti e para teu louvor, e se nos matarem dois, vamos morrer juntos em Teu bom trabalho, como Teus servos Missi Gordon o homem e Missi Gordon a mulher. " Você pode imaginar como o coração do Sr. Paton foi tocado em tal oração?
Por muito tempo o Sr. Paton se recusou a deixar o que ele acreditava ser o seu posto de dever, apesar de um mosquete foi frequentemente apontada para ele, uma lança pronta, ou um clube balançou no ar, pronto para fazer o seu trabalho mortal.Mas o tempo veio quando o único curso direito parecia estar a escapar por suas vidas. Depois de perigos incalculáveis, chegaram ao Mathieson de missão-estação, no outro lado da ilha.
O perigo não era tão grande, e juntos eles assistiram e orou por uma chance de sair da ilha. A última noite em Tanna foi terrível, mas os anjos de Deus acampados em torno deles, e manteve-los de danos, como a Sua Palavra prometeu.
Cerca de dez horas o Sr. Paton foi acordado do sono por seu pequeno cão, Clutha.Ele acordou os Mathiesons, e enquanto eles observavam de dentro da casa, eles viram uma empresa de selvagens com tochas flamejantes atearam fogo à igreja, e depois para a cerca cana que ligava a igreja e casa. Alguns momentos mais, ea casa seria em chamas, enquanto os homens armados esperaram pronto para matar os missionários logo que tentou fugir.
Com um pequeno americano tomahawk em uma mão e um revólver na outra inofensivo, o Sr. Paton correu para fora, cortar a cerca e atirou-a para as chamas.Vendo sombras no chão, ele olhou para cima, encontrando-se rodeado por sete ou oito selvagens, com seus clubes enormes levantada. "Mate-o! Mate-o!" , gritavam.Nivelando o revólver como se para atirar, o Sr. Paton disse: "Atreva-se a me bater, e meu Senhor Deus vai puni-lo. Ele nos protege, e vai castigá-lo para a queima de Sua Igreja, para o ódio à Sua adoração e as pessoas, e para toda a sua conduta ruim Nós amamos todos vocês,..., e apenas para fazer você bem que querem nos matar Mas o nosso Deus está aqui agora para nos proteger e para puni-lo "
Eles gritaram em ódio selvagem, mas ninguém parecia disposto a atacar o primeiro golpe. Apenas nesse momento um furacão terrível do vento e da chuva foi ouvido vindo do sul. Se tivesse vindo do norte, as chamas da igreja queima teria atingido a casa e ele certamente teria sido destruído. Mas o vento soprava as chamas longe da casa, e logo uma torrente de chuva estava caindo. Os nativos aterrorizado disse: "Isso é chuva de Jeová! Verdadeiramente seu Senhor está lutando por eles e ajudá-los. Vamos embora!" Logo, cada um deles tinha ido e Mr. Paton foi para a casa de missão. Quando ele entrou, o Sr. Mathieson, exclamou: "Se alguma vez, na hora da necessidade, Deus enviou ajuda e proteção aos seus servos, em resposta à oração, Ele fez isso hoje à noite! Bendito seja o Seu santo nome!"
Na manhã seus inimigos renovou o ataque, determinados a ter os missionários para fora do caminho. Eles estavam se aproximando da casa quando, no meio da agitação, foi ouvido o grito, "Sail O! Sail O!" Sim, um barco se aproximava, enviado de Aneityum para resgatar os missionários, se ainda vivo. Depois de alguns atrasos tentando, eles embarcaram no navio e navegou para Aneityum.
Não muito tempo depois, tanto o Sr. ea Sra. Mathieson morreu, eo Sr. Paton foi deixado sozinho para contar a história da missão em Tanna. Em depois de anos a semente que foi plantada nasceu, e outros missionários ministravam como o Sr. Paton tinha a esperança de fazer, para uma pequena igreja composta de Tanneses convertido.
Sr. Paton tinha planejado ficar na Aneityum e continuar sua tradução da Bíblia, e então voltar para Tanna tão logo o caminho aberto. Mas os outros missionários pensei que seria melhor para ele ir para a Austrália, para interessar os cristãos lá no trabalho sobre as Novas Hébridas. Certa relutância, ele levou a viagem, mas ele provou ser um grande sucesso.
Os missionários precisava de um navio em que eles poderiam ir de lugar para lugar entre as ilhas, eo Sr. Paton pensou em um plano muito bem sucedido para consegui-lo. Todo menino ou menina que deu sixpence tornou-se o proprietário de uma parte no navio.
As crianças foram muito satisfeitos com este plano e de bom grado trouxeram seus tostões. Logo bastante dinheiro foi dado, eo Sr. Paton enviou para Nova Escócia, onde o barco estava a ser construído. Era um navio linda quando concluído, e foi nomeado o "Aurora". Milhares de pequenos "acionistas" visitou o navio que era para levar o Evangelho às Novas Hébridas.
Viajando na Austrália naqueles dias era bastante difícil, eo Sr. Paton encontrou muitas dificuldades.
Sempre que podia viajar de ônibus ou de trem, ele aproveitou a oportunidade, às vezes amáveis ​​amigos o ajudou a ir de um lugar para outro, e às vezes ele andou.
Uma vez que ele tinha um compromisso nove quilômetros de distância. Nenhum cavalo poderia ser contratado, e então ele começou a pé, carregando um saco de curiosidades e um pacote pesado de clubes, setas, e os vestidos das ilhas. Ele caminhou em, sua trouxa e saco crescendo mais pesado o tempo todo. Finalmente ele encontrou alguns homens correndo com cordas para o resgate de um pobre animal que estava quase enterrado na lama da estrada. Eles apontaram uma luz, e aconselhou-o a ir em linha reta em direção a ela.
Ele assim o fez, mas logo se viu perdido em um pântano. Ele chamou e chamou, mas ninguém ouviu - ninguém exceto Deus. Sobre a meia-noite, ouviu dois homens em uma conversa, aparentemente não muito longe. Reunindo todas as suas forças ele me ligou e foi ouvido.
"Quem está aí? '" Uma voz.
"Um estranho. Oh me ajudar!"
"Como você chegou lá?"
"Eu perdi meu caminho."
Um dos homens disse para o outro: "Eu irei e tirá-lo, seja ele quem for" Nós não devemos deixá-lo lá,. Ele estará morto antes da manhã Quando você passar pela nossa porta, dizer a minha esposa. que estou ajudando algum pobre criatura do pântano, e será a casa imediatamente. "
Ele conseguiu resgatar o Sr. Paton do pântano, e levou-o ao seu destino, onde foi recebido amavelmente. No dia seguinte, embora um pouco dolorido de carregar seus fardos pesados, ele realizou três serviços e contou a história da missão.
Mas talvez sua aventura mais emocionante na Austrália foi seu passeio selvagem em "Garibaldi", um cavalo de corrida. Sr. Paton não estava acostumado a andar a cavalo, mas como não parecia haver nenhuma outra maneira de chegar a um compromisso certo vinte e dois quilômetros de distância, ele aceitou a oferta tipo de amante de Garibaldi, e começou a sair.
Ele andava devagar por uma certa distância, até que passou por alguns senhores que foram bastante divertido com a sua equitação estranho. Aconselharam-no a acelerar o ritmo de seu cavalo, mas ele explicou que sua segurança estava em indo devagar, para que eles montaram na frente.
Mas Garibaldi tinha sido treinado para a corrida, e ele determinado a não ser batido.Apesar de todos os esforços do Sr. Paton para segurá-lo, ele saltou para a frente com grande velocidade. A tempestade quebrou, que parecia exortar Garibaldi a um ritmo ainda mais selvagem. Em, em que correu, até que viram uma casa de fazenda, antes deles, e Garibaldi fez para ele, evidentemente, ter estado lá em algum momento antes.
Ele passou a ser o lugar muito Mr. Paton se dirigia para a família e foram à procura dele. Um jovem saiu correndo, jogou as portas abertas e conseguiu parar o cavalo galopante. "Eu salvei a sua vida", disse ele, "que loucura de montar assim!" Sr. Paton mal podia falar, mas ele tentou explicar sua situação.
Quando ajudou a do cavalo, ele estava tão tonto de seu passeio selvagem que não podia ficar de pé, e caiu na lama, onde ele foi obrigado a sentar-se até que ele poderia ganhar o controle de si mesmo.
Sua situação era extremamente embaraçoso. Ele sabia que todos eles pensavam que ele estava bêbado e, de fato, ele fez aparecer como um homem embriagado.Sua roupa estava molhada e lama-Bespattered, e sua bagagem não seria até mais tarde. O agricultor finalmente lhe emprestou um terno de sua própria, que era vários tamanhos muito grandes, mas fê-lo mais confortável, no entanto.
Quando ele perguntou se qualquer acordo tinha sido feito para uma reunião, o agricultor, ainda pensando nele bêbado perguntou: "Você realmente considerar-se apto a comparecer perante uma audiência hoje à noite?"
No chá Sr. Paton novamente tentou convencer a família de que ele estava sóbrio, dizendo: "Queridos amigos, eu entendo muito bem os seus sentimentos, as aparências são tão fortemente contra mim. Mas eu não estou bêbado como você supõe. Eu provei nenhuma bebida inebriante , eu sou um abstêmio ao longo da vida ". Neste riram abertamente, como se quisesse dizer: "Cara, você está bêbado, neste exato momento."

FONTE: http://www.wholesomewords.org/missions/ipaton.html